Ultimamente Bruno e Jonatas estavam se estranhado muito. Eu deveria saber que ficar com os dois iria dar merda. Mas agora simplesmente nao conseguia parar com um deles. Eles se completavam, e eu estava apegada demais para deixa-los.
Mas parecia que algo além de eu ficar com os dois estava em jogo. Aliais, era isso que parecia, um jogo. O objetivo dele eu nao sabia, mas algo a mais estava acontecendo.
Passadas algumas semanas que eu estava com os dois, decidi chama-los no celeiro, e propor regras. Sempre fui de segui-las, e ja que eu nao ia seguir as regras da moral da familia tradicional, iria seguir pelo menos as minhas proprias.
Regra numero 1: nao posso beijar um na frente do outro - essa foram eles que propuseram.
Regra numero 2: os dois tem direitos de saber o que fiz um com o outro.
Regra numero 3: os dois nao podem brigar por mim. e as outras duas regras podem ser quebrada se essa nao acontecer - eu que fiz essa ultima, o que obrigava eles a nao brigarem.
Concordei com as regras, e apenas exigi uma, por achar que eu ja estava em uma situação bem privilegiada.
Apesar de ainda ser virgem, já tinha feito de tudo com os dois, separadamente claro. Chegou um ponto que tinha faltado apenas sexo oral, tirando penetração. E a aproximaçao desse acontecimento me deixava ainda mais na duvida se eles contariam um ao outro o que tinha acontecido, e essa ideia me deixava ainda mais ansiosa para fazer - e receber. Porque eu tinha vontade, e como tinha.
O primeiro em que eu fiz oral, foi Jonatas. Ele sempre foi o mais ousado, e nao poupou esforços para chegar nesse estagio. Eu estava batendo pra ele, como costumava fazer ha algum tempo, logo depois dos nossos beijos quentes cheios de mão boba.
"Coloca a boquinha, priminha" disse, adorava me chamar assim, parecia que o tesao aumentava. E preciso admitir que em mim também, apesar que depois do tesao passar, eu me perguntar se ele estava comigo só por isso, o que nao acontecia com Bruno. Olhei para ele, com uma carinha de cachorro pidão, coisa que eu tinha aprendido em um dos videos porno que comecei a ver, para fazer melhor com os meninos. "Ssszz, só um beijinho" dei um beijinho. "ahhh, não acredito, para de fazer essa carinha de putinha, nao to aguentando. Mais, mais, vai" ele empurrou minha cabeça para seu pau, odiava isso, segurei a mao e coloquei de lado, e voltei a beijar em varios lugares, e fui alargando o beijo, ate chegar na ponta do pau e colocar só a pontinha na boca. Estava fazendo as coisas devagar, para o tesao dele aumentar, e quando finalmente colocasse todo o pau, ele delirasse. Lambi todo o pau, e cheguei nas bolas, e as chupei também. Finalmente, coloquei todo o pau na boca e fiquei fazendo isso por uns cinco minutos, com ele me xingando, falando que eu era a putinha dele, e que um dia ele iria me comer tao forte que ia me deixar sem andar. Também mexia nos meus peitos e apertava minha bunda, até batia, tao forte que machucava.
Quando terminei, ele disse pra mim que aquele era o melhor boquete que ja tinha ganhado. Olhei brava para ele, levantando as sobrancelhas. Tecnicamente eu nao poderia, pois também fico com o irmao dele, mas ele ficar com outras meninas, nao estava entre as regras!
"Eu... já fiz essas coisas antes de te conhecer, sabia?" se defendeu. Deixei quieto, porque realmente nao tinha como saber se era verdade, e nao tinha muita moral para cobrar nada.
As coisas com Bruno eram mais tranquilas, mais leves, sem deixar o tesao de lado. E ele era especialmente fofo quando íamos fazer qualquer outra coisa, as vezes eu sentia falta de uma coisa mais selvagem, mas tirando isso era perfeito, ele era cuidadoso e preocupado, o que me fazia pensar que ele talvez fosse o que deveria tirar minha virgindade.
"O Jonatas me contou o que vocês fizeram ontem..." comentou ele, quando estávamos deitados na cama, depois de uma longa sessão de beijos e outras coisas. Parecia ter um rancor na sua voz. Olhei pra ele, para ver se a sua expressão condizia com a sua voz.
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Entre Gêmeos
Teen FictionVicky é uma menina certinha, que sempre segue as regras, e mais do que isso, a moral imposta pela familia tradicional que possui. Mas isso acaba quando se envolve com seus primos gemeos, porem distantes, as escondidas na fazenda da familia.