A filha de Incrédulos

Parte I-Quem sou eu?

Eu me chamo Amy,tenho meus 15 anos e moro em Los Angeles com a minha mãe.

Tenho olhos castanhos escuro e sou dona de cabelos negros bem amargos e cacheados,sou estudande da "Bellivery Marx",estou cursando a nona série e ja falta uma semana para acabar as aulas,ja tenho saudades dos meus amigos.

Eu disse que moro em Los Angeles com minha mãe,sim pois minha mãe disse que meu pai morreu quando eu tinha 2 anos,ele cometeu um suicidio;Nunca entendi muito o porque mais culpo as bebidas de ter invadido a mente do meu pai.Aparentemente assim como dizia minha mãe o meu pai era um ex-padre e nessa situação caiu-se a tentação do alcool,voltava embreagado para casa todos os dias e certa vez ele estava tão alcoolizado que se deparou em uma casa de praia cheia de sangue e penas de galinha preta,nessa ida ele fez um pacto mas não sei com quem (acho que era um negocio e não esse tal de pacto),aposto que foi com alguma rapariga(ele traia muito minha mãe).Sei que nesse dia que ele me arranjou o anel e disse para nunca tirar se não tudo de ruim iria acontecer,tenho certeza que foi efeito da bebida e que ele achou na rua esse anel e trouxe pra mim.Tenho uma vida até que normal más eu tenho um anel da "Morte" (sei lá quem foi o gênio que deu esse nome pra um anel mas "tá ne").

O meu anel possuí um líquido verde aparentemente são da cor de uma folha de cajá,esse anel é só de enfeite servi pra nada(eu acho) não é lá grandes coisas mas é a única coisa que me lembra meu pai,alias nem tenho lembranças dele mas fazer oque é a vida.

(Já está de madrugada e não durmir.. eu estou com repugnância,hoje tudo vai ser estranho aposto.Vou ir durmir já beira as 02:00MA e tenho aulas cedo.)

(No outro dia)

Acordei atrasada eram 06:00MA era para meu alarme ter despertado ás 05:00.

Eu sai resmungando do meu quarto após um susto que me levou a cair da cama,e la ia eu em direção a cozinha,eu estava nervosa e com fome porém tentei colocar um sorisso falso no rosto ao ver minha mãe sentada calmamente tomando café.Resolvi resmungar:

-"Por que não me acordou as cinco ?"

-"Primeiro bom dia,segundo larga de mau humur e bota um sorisso nesse semblante,estou tentando te agradar e terceiro rápido ônibus daqui 20 minutos ."Disse ela em tom irônico e meio a risadas.

-"Não vejo graça nessa situação,você está doente e ainda faz força para trabalhar? "disse eu virando e indo pro chuveiro.

-"Eu vo morrer do mesmo jeito,e você tenha respeito."mamãe falou já meio que incomodada.

-"Eu cumpro meu dever como filha e sou a "mãe" nessa casa,eu que ponho comida na mesa,só vou te respeitar quando parar-lhes de ser orgulhosa e tomar um rumo na vida".Disse eu.

Após eu ter dito isso ela calou-se e se pois a chorar,eram ali duas almas que constantemente viviam em guerra,a cada guerra uma sempre se feria mais.

Nesse instante eu percorri os corredores da casa me debulhando em lagrimas e tomei um banho em conflito com eu e a parede que eu socava enquanto a água escorria em meu corpo.

Me recordei da hora e lembrei:10 minutos para o ônibus passar.

Eu escovei os dentes rápido,pentiei meu cabelo vesti minha blusa de uniforme,meu casaco preto,minha calça justa e meu simples tênis all star cano médio e pulei a janela do meu quarto e sai deçendo as escadas grudadas a parede.Meus fones estavam no máximo,as escadas davam em um beco enfrente o ponto,olhei para o relógio e mais uma vez cheguei há tempo de pegar o ônibus ou seriam 6 quadras há andar e meus pés não são feitos pra isso.