[REVISÃO EM ANDAMENTO]
- Eu vou destruir a sua vida!
Jimin, com apenas 18 anos muda-se com os pais para a cidade de Seul, na intenção de começar uma nova vida.
Uma casa nova, amigos novos, uma escola nova, trabalhos novos e talvez até um novo amor...
oi anjos, queria avisar antes que este capítulo é meio violento e pode ser um pouco conturbado para algumas pessoas, se você tem algum tipo de problema com violência, por favor, peço que não leia, sua saúde mental é muito importante pra mim.
beijos
#eigaroto
🌵
🌵Anteriormente em EPSUT🌵
— Oi, meu bebê. — Meu pai, Namjoon, beija minha testa, ao adentrar o carro.
— Oi, pai. –Dirijo-me a ele.
Ele manobra o carro, e engata a marcha, fazendo o carro se distanciar dali. Eu o olho mais uma vez, prestando atenção em sua roupa do trabalho, provavelmente, ele veio direto da delegacia, sua arma ainda está em seu cinto.
— E aí, como foi a escola, filho?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
🌵 Fiquemagora com o capítulo de hoje, 2 🌵
É com um pesar dizer isso, mas, ao longo dos meses as coisas saíram dos trilhos. O babaca do Jungkook, começou a fazer bullying com o menor de uma forma meio bruta e violenta, isso verbalmente e fisicamente.
O pior é que não era exatamente o Jungkook em específico, mas sim, os seus amigos. Entretanto, o fato de ser o moreno a influenciar/manipular os meninos a fazerem tal maldade com o Jimin, é o que o-torna, o pior de todos. JK, nunca encostou um dedo no loiro, muito menos dirigir uma palavra sequer ao garoto, mas, Jimin sabia muito bem que era ele o "vilão" por trás de tudo.
Todas as vezes que acontecia, Jimin ignorava, mas quando estava sozinho em seu quarto, chorava aos berros, passava as suas lâminas, não fundas, nos seus belos pulsos antes branquinhos, um jeito que descobriu para se aliviar, através da dor da automutilação. O alívio que sentia disso, era horrendamente bom.
Se sentia melhor no final.
Nem as camisetas de mangas curtas, podia usar mais, já que se usasse, os cortes apareceriam e assim chamaria atenção de certas pessoas que não deveriam saber.
Tipo, seus pais.
E não queria levantar suspeitas, então, em dias de muito calor, passava maquiagem para esconder. Óbvio, que algumas vezes não resolvia, a maquiagem escorria, mas, sempre dava um jeito de esconder.
Ele se sentia cansado, de novo.
Aquela mesma dor havia voltado.
Aquela dor que conseguiu fazer desaparecer nos anos em que estudava na antiga escola.
