fanfic dedicada;

O5 -Vinho de 2OO dólares;

--Pode parecer estranho, mas é aqui onde moro- ele me da espaço para que eu entre e visualize o local.

Estranho é pouco. É uma casa bem grande, mas dentro é vazia, eu imaginava uma mansão com tudo o que se tem direito, porém é so uma bela casa grande e desocupada.

--Eu sempre estou de viagem, voltei da minha última viagem há 1 semana, estou sempre ocupado, não tive tempo para arrumá-la. -ele diz abrindo a geladeira.

--Eu entendo - Digo um tanto confusa. Eu não entendi foi nada.

-É... não sei se você gosta, quer dizer, ah, você gosta de...não estou querendo te deixar...tem vinho aqui se quiser - ele diz como se tivesse pensando bem em cada palavra.

--Eu gosto sim - coloco minha bolsa em um m cabide de madeira perto da porta e sento me na cadeira da cozinha.

Ele pega duas taças e serve o vinho que estava em uma garrafa linda, deve ter custado uns 200 dólares.
Fomos para o sofá, começamos a conversar e rir bastante. Ele estava morrendo de sono, mas eu não.

Eu estava assistindo novela e quando reparei ele já estava dormindo, ali mesmo no sofá. Ele estava dormindo segurando a taça ainda com vinho próximo a seu peito.

De repente eu vi algo preto passar pela janela, até brilhou, a-acho que é uma barata.

Eu tenho pavor de baratas.

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Não consegui aguentar e dei um grito tão alto, que Keegan se assuntou, levantou em um pulo e fez o vinho derramar por seu rosto e sujar toda sua camisa.

Eu não sabia se ria ou me preocupava com a barata.

--O que aconteceu? - ele diz ainda tonto e confuso.

--Acho que vi uma barata na janela.
-eu dizia o agarrando.

Ele olhou desconfiado para meu braço que passava por sua cintura.

--Até que você poderia continuar assim, mas se realmente está com medo deveria me deixar ir ver o que há- ele diz olhando pra mim e dando uma piscada.

Percebi o meu braço ali, e fiquei com vergonha.

Ele foi até a janela e voltou rindo com as mãos fechadas.

--É apenas um vagalume. -ele abriu a mão e o vagalume voo.

Eu ri, do vagalume e de sua camisa.

-Eu acho melhor você tirar - disse olhando para sua camisa manchada por todo o vinho forte.

Eu percebi o que tinha falado quando ele me olhou de forma estranha.

Mas, de repente ele começou a desabotoar a camisa, lentamente, botão por botão.

Eu vi seu corpo naquele momento. Precisava tirar os olhos antes que ele percebesse.

--Acho que vou dormir aqui mesmo no sofá. -eu disse evitando olhar para seu corpo extremamente perfeito.

--De jeito nenhum, eu posso dormir aqui. Já dormi aqui várias noites,
tem meu quarto lá em cima -ele diz apontando para a escada.

--Desculpa pela camisa -eu vou ir dormir agora, se estiver bom pra você. -digo meio sem jeito.

--Sem problemas, boa noite - ele diz.

--Boa.

--Me chama se aparecer algum bicho no quarto -ele diz piscando.

Essa   eu   vou   devolver.

--Me chama se tiver que tirar a camisa de novo - digo e meu Deus de novo eu digo algo desse tipo.

Ele me olha de forma maliciosa  e começa a rir.

--Pode deixar que eu vou. -ele pisca novamente.

Eu subo as escadas e abro a primera porta que vejo seu quarto, ele é grande e bonito e não está tão vazio.