Quem irá de salvar

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Um rio a jorrar do tão doce
Um doce natural de uma água filtrada da natureza

Um ar imenso que clareia mais ainda minha alegria
Uma alegria de estar aqui
Bem perto do horizonte da natureza

De contemplar tudo isso
Aqui eu não quero voltar
Aqui eu quero ficar
Nesse lugar habita a paz
Uma paz que faz bem ao meu interior

Um rio das pedras grandes a jorrar
Jorrar no fundo da minha alma
Jorrar no fundo do meu coração

O homem nãoo tem noção como é bonita a natureza
Se tivesse consciência não iria destruir ela
Hoje ela grita por socorro

Minha pobre natureza
Minha querida
Que irá de salvar
A tua imagem habita a paz
A sua imagem habita a felicidade de estar aqui

Por: Alan Euripedes de Oliveira

23/02/2019. 22:49

A ARTE DO POEMA PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora