Passeando pelas ruas da cidade
Luzes como estrelas,
correm pelo vitro
Garoa pingando sobre o vidro,
delicadas lagrimas,
De um céu desconhecidoPessoas pensativas
Apressadas ou não, a caminhar
Lábios fechados
A sua volta nada a notar
Sussurros acústicos fluem ao andar
A cada passo, um desconhecido olharÉ sempre a mesma coisa
Pessoas passando direto,
sem nunca parar
Lindo mesmo é ver,
essa garoa a cidade contornar
Como pinturas a óleo,
o vidro inteiro começa borrar
E o passeio aqui, termino de apreciar.Pág. 3
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Eu SINTO!
PoetryUm livro de autoria própria, de poemas e prosas poéticas sobre a natureza, lugares, cidades e sensações.