Já era tarde, e eu esperava ansiosamente pelo meu namorado.
Nós moramos juntos à dois meses.
Ele é cirurgião, e caralho como é difícil ele chegar cedo em casa.
Geralmente eu acho que estou sendo traída.
Mas tudo é curado com uma boa dose de sexo.
Não é como se eu fosse uma safada desesperada, estou longe de ser.
Bom, eu acho.00:30, e nada.
Já liguei mil vezes pra ele, porra.
Tô desesperada!Resolvo me acalmar e me sento na cama ligando a televisão, afim de me distrair.
Pego meu celular e verifico se ele respondeu, é, não....
Passa uns 15 minutos e ouço o barulho da porta.
Suspiro aliviada, passei mal.
Continuo sentada e ouço os passos firmes vindo até mim, porra fodeu.
---Tira a roupa, agora.- ele entra e bate a porta com violência indo até a nossa prateleira de brinquedos, com certeza essa é a melhor parte da nossa casa.
---O que houve, amor?- perguntei preocupada e ele não respondeu
Suspirei impaciente, ele me olhou e disse:---Por que não tirou a roupa ainda?- ele grita fazendo meu corpo estremecer.
---Por que você mesmo não a tira?- devolvi a pergunta impaciente o fazendo dar um sorriso de lado.
Ele se aproximou e disse:
---Porque eu mando e você obedece- sorriu.
---Tira a roupa logo, vamos brincar- despejou todos os brinquedos da cama.Resolvo obedecer, se ele quer assim, vamos fazer assim.
Só não vou querer parar depois.
Tiro minha camisola lentamente ficando apenas de calcinha, não precisei me preocupar com sutiã já que estava sem.
---Boa garota.-sussurrou em meu ouvido me fazendo perder todos os sentidos, caralho.
---Fica de quatro!- ordenou e eu obedeci, ele juntou meus pulsos e colocou a algema nos mesmos.
Ele puxou minha calcinha pro lado e eu senti seu dedo penetrando na minha intimidade.
Solto um gemido baixinho, colou sua boca no meu ouvido e disse:
---Tão molhada pra mim...- arfei, só precisava dele.
---Diz o que você quer, pequena.- pediu e mesmo de costas pra ele sei que deu um sorrisinho de lado, que ódio, não adiantava eu lutar contra o desejo, ele sempre me consumia.
---Eu quero te sentir, papai, por favor- implorei e senti seu corpo estremecer.
Logo a partir disso sinto sua língua quente passar pela minha intimidade inteira.
Gemi alto e logo em seguida ele penetra novamente seu dedo fazendo movimentos de vai e vem bem devagar, enquanto seu polegar estimulava meu clitóris.
Ele distribuía beijos por toda a minha bunda, e murmurava palavras sujas.
Meus gemidos cada vez mais altos, e a velocidade em que ele me masturbava aumentava mais ainda.
---Desse jeito eu vou gozar, puta merda.- quase grito quando ele morde o meu clitóris de leve, porra eu vou ter um orgasmo na mão desse garoto a qualquer momento, ok?
---Mais rápido, por favor!- choraminguei pedindo por mais, eu precisava MUITO dele.
Ouvindo isso ele parou, filho da puta.
---Você não vai gozar assim, babe.- me virou, fazendo eu ficar sentada de pernas cruzadas na cama.
---Fique de joelhos na ponta da cama.- fiz, e ele começou a desabotoar sua calça, e logo em seguida a tirando.
---Tira a algema de mim por favor- implorei e ele sorriu vendo meu desespero.
Caminhou até mim e parou bem na minha frente, mesmo não o tocando, sabia que seu pau estava mais duro que pedra.
Ele tira a cueca lentamente, fazendo seu pau (que por sinal, eu tinha razão, estava duro) saltar da cueca.
Enrolou meu cabelo em sua mão e puxou me fazendo olhar diretamente pra ele, logo em seguida ele me guia até seu pau e automaticamente eu abri minha boca para recebe-lo com muito carinho.
Abocanho seu membro, e ele começa a comandar os movimentos lentamente.
Olhava atentamente para seu rosto, seus olhinhos fechados, sua respiração acelerada, seu lábio inferior entre seus dentes.
Eu assistia tudo, como se fosse a oitava maravilha do mundo.
E era.
Sentia cada vez mais as veias do seu pau engrossarem na minha boca.
E a cada segundo ele aumentava um pouco.
Ele fodia minha boca com tanta força e cheguei a engasgar algumas vezes.
---Eu vou tirar essa algema de você!- falou e eu sorri tirando seu pau da minha boca.
E finalmente, aquele aperto deixou meu pulso, me fazendo suspirar de alívio.
---Posso?- perguntei me referindo à seu pau, queria fazer o serviço completo. Ele começa, eu termino.
Acenou com a cabeça dizendo que sim e novamente eu abocanhe seu membro com vontade o engolindo por completo.
Seguro na base do seu pau e aumento os movimentos que estavam cada vez mais frenéticos.
Volto minha cabeça para sua glande e a chupo como se fosse um grande pirulito, causando um estalo da minha língua contra seu pau.
Decido então voltar meu olhar para o dele, ele estava olhando cada movimento que minha boca fazia contornando todo seu pau.
Cuspo no mesmo e começo uma punheta bem devagar, fazendo com que toda a minha saliva se espalhe pelo mesmo.
Sinto sua mão firme puxar meu cabelo, fazendo com que eu volte a encara-lo.
---Olha pra mim, babygirl.- ordenou e eu assenti.
Aumentei a velocidade e conseguia escutar uns gemidos baixos vindo dele.
Volto a por minha boca em seu pau, mas dessa vez eu faço uma garganta profunda.
Me fazendo engasgar um pouco, logo depois senti seu gozo invadir minha garganta.
Ele tira seu pau da minha boca e me encara, ok já entendi.
Vou para cama, me deito de barriga pra cima e lentamente abro minhas pernas.
E o chamei.
Ele abriu um sorriso e foi andando bem devagar até mim.
Tirou sua camisa, e eu me atentei logo em tirar minha calcinha.
A jogo para um outro lado qualquer e volto a minha atenção à ele, que se encaixa no meio das minhas pernas.
---Me diz o que você quer, babe.- mandou, e eu gemi baixinho em desespero.
---Quero você!- falei baixinho e ele sorriu.
---Aonde?- ele se fez de desentendido e eu suspirei.
---Dentro de mim, por favor.- implorei e ele sorriu vitorioso.