The Motorcycle Club.

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Oi pessoas, hehehe, eu sei que demorou, mas tá aí a atualização.
Eu já tenho até o capítulo 5 pronto, mas com o corre corre da faculdade e do estágio eu fiquei meio atrapalhado e morto pra transcrever tudo, perdão.
Enfim, nesse capítulo tem meu ship mozão de ScarletWidow, espero que gostem, elas são uns amores, mas logo depois voltamos com a programação normal de Stony.
é isto,
xx Lucas 

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Rogers não gostava da imagem que as pessoas possuíam dele e de seus amigos. Todos ficavam receosos quando as seis motos passavam rosnando feito leões raivosos e famintos com seus domadores exibindo as varias paletas de cores em suas jaquetas de couro.

Não negava que as aparências do grupo não eram de grande ajuda. Bucky e Natasha em especial.

Os dois possuíam um olhar atento e cortante para aquelas que os desagradavam ― direta ou indiretamente ― de alguma forma. Em conjunto a isso, o moreno e a ruiva tinham a capacidade de ameaçar com um sorriso nos lábios; talvez pelos anos de treinamento de Natasha e Bucky no exercito, talvez pela aura natural de ambos que impelia medo e cuidado. Eram lobos árticos em níveis diferentes.

Fora eles, Thor assustava e encantava com seu tamanho e cabelos loiros. Para quem não conhecesse, Thor seria um homem ― garoto ― assustador com seus músculos e sua voz potente. No entanto, os amigos o conheciam e diversas vezes o consolaram enquanto assistiam Operação Big Hero nas noites de filme.

Clint era um pouco diferente. Ele e Sam eram os mais sociáveis do grupo. Bem, eles eram com quem gostavam. Com os outros, pareciam até simpatizar, mas seriam os primeiros a cobrar por justiça caso fizessem algo errado, fora isso, os dois eram os mais brincalhões do grupo.

Steve os conhecia desde que nasceu e os amava... bem, na maioria das vezes. Alguns dias, ele queria mata-los.

Em todo caso, Rogers odiava o fato das pessoas os verem como os motoqueiros de filme de Hollywood cujo ambiente era o ensino médio. Seu grupo definitivamente não era como os T. Birds ― especialmente pela parte das motos. Talvez se assemelhassem ao Clube dos Cinco. Talvez. Mas, de alguma forma, eles eram os "maus" do colégio. E hoje tinha sido a gota d'água.

Tudo estava tranquilo com os seis amigos. Por um milagre, todos estavam ali antes da campa tocar. Outro dia comum no colégio.

Até um grupo do primeiro ano, acompanhado da orientadora, os cercar. Todos os olhos voltados para Natasha e um fogo da Santa Inquisição nos olhares.

― Foi ela, senhora Hill. – uma menina com luvas até o cotovelo e mexa branca no cabelo apontou para Romanoff.

― Eu o que? – a ruiva cruzou os braços e arqueou a sobrancelha.

Steve, pressentindo algo ruim, deixou sua moto e foi para o lado da ruiva, colocando uma mão na base de sua costa e segurando sua jaqueta. Pela seriedade do semblante da orientadora Maria Hill, aquilo não iria acabar bem.

― Senhorita, eu peço que me acompanhe, por favor. – Natasha não moveu um musculo.

― Eu gostaria de saber o que presumem que eu fiz desta vez. – um arrepio gelado percorreu os braços de Steve e ele não conseguia distinguir se era do vento de fim de outono ou se era pelo tom glacial de Romanoff.

― Você bateu em Wanda ontem à tarde aqui no colégio! Achamos ela largada no banheiro feminino perto da sala de dança! – uma outra menina de cabelos escuros e olhos verdes praticamente rosna em resposta a Natasha.

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