Depois de beijos e chupões, na cozinha, fomos ao jardim - ENORME JARDIM - ele estava sem camisa e bermuda e eu calça e sutiã. Sorte que estava calor, se não iria morrer de gripe.
- Preety, aqui é o único lugar que a câmera e o microfone, não pega. - ele pois a mão em minha coxa, me deixando incomodada
- O que tem? Vai se sentir melhor, para abusar de mim? Vai gostar de ter formigas andando por você, enquanto me estrupa? - perguntava, mesmo sabendo a resposta, eu estava sendo fria e retardada de desfia-lo
- Eu nem te abusei, eu só... - interrompo ele
- Só arrancou minha camisa, ficou me dando chupões e me beijou, um beijo forçado - me segurava para não grita
- EU ESTAVA QUERENDO TE AJUDAR! QUER SABER, GAROTA? - ele se levantou, e ficou de frente para mim - VOU TE ABUSAR, ATÉ VOCÊ DESMAIAR - falava frio e bravo -faço isso por que meu pai manda, não vou em escola, não tenho amigos. Todas as garotas que meu pai já me trouxe, morreram, por que tentei ajudar elas, a fugirem. - fiquei espantada - Mas, em menos de 3 dias elas voltavam, só que voltavam mortas, e eu tinha o trabalho de guardar o corpo. - Queria não chorar, mas, lágrimas caiam - Meu pai me batia, não me deixava comer nada, apenas beber água, era assim, por dias....
- Me desculpe, Edward, me desculpa, eu não sabia, e-eu... - não sabia o que falar, nem sabia por que estava pedindo desculpa, estava ficando com medo
- NÃO TERMINEI DE FALAR - ele me deu um tapa no braço, me puxou, e fiquei de pé, centímetros de seu rosto - Te trouxe aqui, para lhe explicar, vou te tratar muito mal, mesmo que eu não queira. Tratar-te mal, até você pedir para morrer. - avisava-me, em um tom calmo
-Você falou que queria me ajudar, porque diz isso, então? - perguntava, fraca, sussurrando
- Por que não tenho escolha, não quero ter que esconder seu corpo em algum lugar desse jardim - eu olhei em volta do terreno - Algum dia meu pai arruma outra garota, e você estará livre.
- Duvido muito, ele irá me matar, vai inventar história, dizer a famosa frase de assassinos "Ela sabia demais" - tentava me soltar de seus braços, a cada segundo, me aproximava mais de ti. Edward ficará calado, sabia que eu estava certa
- Como chegou aqui? - ele me soltará, fazendo-me sentar no chão, novamente.
- O que? - ele estará tentando mudar de assunto, ele não agüentava a verdade
- Como você chegou aqui, como virou mais um objeto de meu pai? - ele continuava a falar em um tom calmo, como se tudo aquilo fosse, normal.
- Aah, meu pai precisava de dinheiro, seu pai apareceu e disse que se ele me vendesse, teria todo dinheiro que ele pudesse querer.
- Me conte sobre sua história! - ele sorriu, mostrando suas covinhas
- Rose Preety, 19 anos. Americana, nasci em Texas - respirei, e continuei - minha mãe morreu no meu parto, ela foi assassinada, quando nasci, o hospital estava sendo invadido por um grupo de pessoas más e sem coração - abaixei minha cabeça, e deixei algumas lágrimas escaparem - Nasci 24/12, cresci com meu pai, ótimo pai, o seu único problema era que ele fazia tudo e nada por dinheiro - levantei minha cabeça, e percebi que Edward olhava atentamente para mim - minha família é grande, mas, eles moram em Nova York, por isso não nos vemos muito. - pausei novamente - Quer que eu continue ?
- Por favor - ele sorriu novamente, e se deitou na grama. Automaticamente, deitei junto a ele.
- Meu último namorado foi ano passado, ficamos 3 ando juntos. Nos terminamos, por que ele mudou de cidade, e não queríamos sofrer por ter que namorar via a Skype. - ri fraco - antes dele, eu tive 2 rolos, não foram tão sentimental quando meu último namoro. Aah, ele se chamava James, ele não era muito magro e não tinha um corpo definido. Era bonito, educado, engraçado, e blá blá blá..... Acho que só.
Ficamos quietos, vendo as nuvens, até Edward quebrar o silêncios
- É virgem? - arregalei meu olhos, e virei meu corpo, em direção a ele
- Isso é pergunta que se faça ?
- Quando você e meu "brinquedo sexual" - disse entre aspas - Eu tenho que saber se você já teve, prazer
- Aaah, então, não. Não sou virgem. Perdi um dia antes de James partir, e não foi com ele que eu perdi minha virgindade - respondi, envergonhada. Enquanto ele me olhava com um sorriso perverso - Eu meio que ainda não aceitava que ele ia se mudar, fui para uma festa, e fiquei com um garoto. Não lembro nem o nome dele. Ele tinha traços fortes, um braço coberto por tatuagens, e um cabelo bagunçado. Ele me fazia suspirar, e se eu ver ele novamente, irei suspirar de novo. - cai em gargalhadas com ele.
- Temos que voltar - Edward avisa-me, se recuperando das risadas. - meu quarto não tem câmeras, eu até iria até ele com você, mas, meu pai tem que ver nosso sexo, no seu quarto.
- Vamos fazer assim, ficamos em baixo de cobertas, as vezes, tiramos a cabeça de baixo delas, e fazemos caras e bocas. Nós fingimos estar gemendo, e tudo mais. Assim, não precisaremos, fazer sexo.
- Como sou burro....única coisa é que temos que ir entrando no quarto, se agarrando e tirando a roupa um do outro.
Gargalhei, devia ser meu nervosismo - Está tudo bem, acho.
...
Em baixo das cobertas, de meu quarto - lá tinha guarda-roupa, cheio de roupas, calçados, etc. Era razoável, maior que meu antigo quarto, branco, calmo. Com uma penteadeira e havia um banheiro do lado do quarto.
- Anh ham Isso Rose isso - Edward balançava as cobertas e gemia. Era engraçado, segurava minha risada
- Edward, eu não agüento mais, aahm aahm - balançava mais ainda as cobertas, ele colocou a cabeça para fora da coberta e se mexia para lá e para cá
"Aahm" demos nosso último gemido, estava apenas de roupas de baixo, igualmente a ele. Deitei em seu peito, e adormeci.
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