2: O Contrato

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Depois de ter ficado rindo igual um condenado,a moça me ajudou a sair do carro assim entramos no meu edifício.Para fala a verdade não sei o nome dela ainda.

-Pode entra primeiro -ela fala apontando para o elevador

-Não,pode ir você -falei sorrindo amigavelmente

-Vai pode ir -falou um pouco mais séria - é sério entra se não vamos fica até amanhã

Apenas levantei minha mão esquerda pra cima em sinal de rendição e entrei.Não a conheço bem mas ela parecia um pouco nervosa.

-Qual é o seu andar? -Me perguntou após pequenos minutos

- Eu moro na cobertura é o último -não retardado é o primeiro,sorri passando a mão em meu cabelo disfarçando a guerra mental em que passava em minha cabeça

Conforme o elevador ia subindo,pude perceber que ela estava ficando pálida.Eu não estou doido, ela está ficando igual uma vela.

- Você está bem?-Perguntei ne um tom quase desesperado,ela passou as mãos no rosto e em seguida no cabelo

-Eu sofro de claustrofobia - ela me respondeu já se ajoelhando no canto do elevador,o que me deixou ainda mais assustado -Não consigo fica em ambientes fechados

- Ai meu Deus,você tinha que ter me avisado -falei dessa vez nada calmo,se algo acontecer com ela irei me sentir culpado,se não fosse por mim ela nem estaria aqui

Dessa vez pude vê suas mãos tremendo,não é uma simples tremida ela está tremendo por inteira.Desesperado me agacho até ela e pego em uma de suas mãos.

-Calma respira e inspira,vai fica bem-tentei acalma-lá mas não adiantou

-Meu Deus socorro -ela gritou o que me fez fica mais assustado -O que estou fazendo aqui?-Ela começou a chora e tremendo cada vez mais

Eu a abracei e pedindo a Deus que esse elevador abrisse logo.Não sei porque fui querer morar logo na cobertura.Ela ficava sussurrando que o teto estava ficando mais perto...até que o elevado se abriu e ela se desvencilhou de meus braços deseperada e se lançou no chão da minha sala.

A dona Maria ficou assustada com o que viu,ela vem duas vezes na semana limpar minha casa.

- Mas senhor amado que isso?-Perguntou com as mãos sobre o peito

-Pega água pra mim dona Maria,fazendo o favor depois te explico.

(....)

Depois dela ter se acalmado ,expliquei tudo para Maria.Confesso que fiquei muito assustado,nunca tinha presenciado de perto pessoas com claustrofobia.

- Antes de tudo qual é o seu nome? -A perguntei

- Polly Brittys

-Temos que marca uma consulta pra você -falei já pegando o meu celular,e ela na mesma hora pega na minha mão

-Não precisa,todas as quartas-feiras eu vou ne uma sessão com o meu psicólogo -falou ne um tom calmo.Quando eu ia protestar o meu cachorrinho Duó vem e pula no colo da Polly.Até estranhei ele nunca faz isso,ainda mais com estranhos

-Que coisa fofis gente -ela falou com uma voz de criança e fazendo cócegas na barriga do Duó -ele é seu?

-Sim,na verdade minha ex namorada me devolveu.Quando ainda éramos namorados eu havia dado ele de presente -tentei explica a situação ,achei criancice da parte da Bárbara ter me devolvido ele, o Duó não é um objeto.A betty minha gatinha também se reuniu na sala e deitou no meu colo,tiramos várias fotos.Consegui tira uma foto da Polly com o Duó.

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⬆(Uma pequena montagem gente 😌 kkk)

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(Uma pequena montagem gente 😌 kkk)

Quando a Polly foi embora eu acabei por posta a foto que ela havia tirado.Por precaução pedi a Maria para descer com ela pelas escadas.

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13/02/2019. 12:28PM

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