9.0

1.3K 102 35
                                    

|N/A: HEY MEUS CABRITOS, AQUI QUEM VOS FALA SOU EU MESMA, TIA JAGUARTE. ENTÃO, CÁ ESTOU EU ATUALIZANDO ESTÁ DELÍCIA DE FIC, E ESSE CAPÍTULO TA SHOW DE BOLA. ESTOU COM ALGUMAS IDEIAS NA CABEÇA SOBRE ELA E ESPERO DESMEMBRAR DE UM JEITO BEM BACANINHA PRA VOCÊS.
ENFIM, NÃO TOMAREI MUITO DO VOSSO TEMPO, BOA LEITURA CABRITOS NAVEGANTES|

●●●●●●●●●●●●●●●●

Point Of View Lauren Jauregui.

Após a sirene ter tocado, rolou um recado sanguinário de um rapaz chamado Victor Tchaikovsky em respeito ao nosso atual presidente, Donald Trump. Mantemos a televisão ligada no canal de notícias, eles passavam um reprise sobre esse recado que aparentemente passou em todos os estados, tinham algumas imagens ao vivo mostrando os policias de Washington na frente da casa branca, mas parece que aquilo ali não resolveria muito a atual situação.

— Gente, segundo o contato que eu tenho em Washington, disseram que vários soldados do exército se voltaram contra o presidente, alguns agentes da CIA e do FBI também, por isso que eles foram taxados como altamente perigosos — Dinah avisou enquanto lia alguma coisa no seu celular.

— Então quer dizer que nosso presidente está realmente por um fio, a poucos de morrer. Não sei se comemoro ou se fico chocada — Comentei.

— Fiquemos oscilando entre feliz e triste — Camila fez um movimento com as mãos.

— Eu quero mais é que ele se foda, acabou com o direitos dos trans, meu amigo é trans e nossa foi horrível ver ele desesperado chorando daquele jeito — Troye bateu uma mão na outra.

— Temos dois extremos aqui — Normani apontou pra mim e pra Camila, depois apontou pra ele.

— Galera, estava pensando aqui? Como vamos conseguir as paradas pra festa mais tarde se os caras realmente executarem o presidente? Tudo ficará um caos total — Demi perguntou distraída olhando seu celular.

— Teremos que ir até o mercado e comprar as coisas, certo que não terá ninguém lá, mas não vamos furtar as paradas — Camila falou.

— Como não vamos furtar? Cara, estamos no meio de um expurgo, não tem polícia, não tem serviço de emergência, está tudo de graça — Dinah falou como se estivesse indignada.

— Qual é o trabalho dos Justiceiros, Dinah? — Camila perguntou, Dinah fez uma careta de tédio — Qual é a porra do nosso trabalho, Dinah? — Parecia bem mais séria agora.

— Defender a dignidade e trazer segurança para as pessoas indefesas — Dinah falou baixo.

— O nosso trabalho é furtar e acabar com a única renda da pessoa, Dinah? — Camila cruzou as mãos.

— Não, ta legal? Não, para de me dar lição de moral — Dinah reclamou claramente impaciente, Camila tinha uma expressão facial bem plena.

— Se quisermos alguma coisa, teremos que pagar, nós não somos bandidos, somos justiceiros — Camila nos apontou.

— Você é muito certinha, as vezes isso é chato — Comentei, ela soltou um risinho me olhando.

— Você já conheceu meu lado petulante e sem noção, acredito que seja preferível meu lado certinho e chato — Deu de ombros.

— O seu lado sem noção... — Acabei por rir alto lembrando de tudo que aconteceu se madrugada, ela riu me acompanhando.

— Pelo menos eu avisei antes como Karla Estrabao é — Camila levantou as mãos em rendição.

The Purge: Punisher |Cabello G!P|Onde histórias criam vida. Descubra agora