Capítulo 7

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            Regina sentiu-se quente ao perceber o olhar de Emma sobre si, e para tortura-la um pouco mais, foi retirando as últimas peças que cobriam seu corpo olhando diretamente nos olhos da loira. Ela estava orgulhosa, para um mulher que nunca esteve no papel de submisso antes, Emma se encaixou perfeitamente neste estilo de vida, e ela encantava a morena. A loira não era como qualquer outra mulher que ela já tinha encontrado. Ela era única.

Regina deu um passo para fora da calcinha, se aproximou novamente da mesa e pegou a cinta para fixar o consolo que ali estava. Ela não tinha fodido nenhuma submissa desde Merida, e embora tivesse dito a Emma que não penetraria nada nela, Regina não tinha como negar suas necessidades agora.

A morena fixou o consolo na cinta, vestindo-a em seguida. Voltou seus olhos a mesa e alcançou um preservativo, o desembrulhou e deslizou sobre o pênis de borracha, confirmando que tinha feito a escolha certa, ela precisava foder a loira daquela forma. Os olhos de Emma estavam vidrados na cinta e ela ofegou, o que indicava que gostava de ver Regina daquela forma, porém ela levantou o olhar para a morena, como ela havia recomendado.

"Eu nunca vou te punir por ser ligada ao meu corpo. Na verdade, eu estou satisfeita de ver seus olhos me implorando para transar com você."

"Senhora, eu preciso que você me foda."

Regina gemia e não fazia nada para esconder sua reação ao ver uma mulher tão sedutora esperando por ela. Emma exalou profundamente, um som que fez a morena se melar ainda mais, uma bela melodia de excitação e necessidade aparente.

A morena se ajoelhou diante de Emma, agarrou o pênis e então colocou a ponta na entrada da loira. Emma apoiou-se tanto quanto poderia na posição que estava agarrou suas coxas e gemeu.

Regina deslizou o brinquedo para dentro da loira e fechou os olhos enquanto gemia. Ela ouviu Emma ecoar o seu som. Nada jamais seria tão bom.

"Você parece ser tão apertada."

"Eu quero que a minha boceta a satisfaça, senhora."

A morena empurrou para dentro da loira, e o atrito da cinta em seu clitóris, somado ao tesão que sentia por Emma quase a fez gozar. Mas ela não iria desperdiçar o momento com a loira. Não, ela a foderia para que nunca fosse esquecida, e deixaria sua marca para sempre cravada na loira. "Você não vai esconder seu prazer de mim." Ela empurrou novamente. "Eu quero você gritando do jeito que eu mereço."

"Sim, senhora." As palavras soaram mal de sua garganta quando sua cabeça caiu para trás, mostrando seu longo pescoço. A visão mudou a excitação de Regina, de necessidade flagrante à dominação absoluta. Sua. Ela queria manter Emma. Minha sub. Hoje à noite a morena ia deixar uma marca na loira que ninguém jamais poderia apagar.

Seus pensamentos só em mim.

Sempre em mim.

Regina agarrou as cordas entre sobre o espartilho, em seguida rosnou fundo e começou a fode-la selvagemente.

Os gritos de Emma ricochetearam as paredes de pedra quando o cheiro de pele contra pele encheu o ar. A loira arqueou as costas e segurou a caixa nos ombros. Seus seios saltaram ao redor no topo de seu espartilho dando uma vista esplêndida a Regina.

Deus.

Mais.

Mais forte!

Mais profundo!

Mais duro!

O suor se reuniu em seus corpos, mas Regina não parou em nenhum momento, continuou com os golpes potentes para satisfazer as suas necessidades e as de Emma.

Sua boceta se contraiu e seu clitóris endureceu, o que indicava que a morena estava prestes a gozar, mas ela precisava esperar. Ela gostaria que Emma gozasse junto a ela.

Regina trouxe a palma da mão para o clitóris de Emma e começou movimentos circulares enquanto não matara de empurrar fundo na loira. Emma rugiu e agarrou seus ombros cravando as unhas no mesmo.

A palma da morena continuou a fazer movimentos circulares no clitóris da loira e ela continuou arremetendo com pressa. Os olhos de Emma se arregalaram, e um gemido alto foi ouvido.

"Você vai gozar para mim, e você vai fazer isso agora." Regina beliscou o clitóris da loira.

Emma gritou. Sua boceta se apertou em volta do pênis de borracha e Regina se perdeu em seu próprio orgasmo, causado pela fricção da cinta e a admiração pela loira gozando.

Até o momento que Regina recuperou algum sentido, Emma travou a cabeça de Regina a puxando contra seu peito. Seus seios pequenos fizeram um travesseiro para sua bochecha, e a frieza do couro facilitou o calor liberado pelo seu corpo.

Lá ela ficou, se recuperando.

Quando ela sentiu o tremor debaixo dela, lembrou-se de sua responsabilidade de lidar com os cuidados posteriores. A morena levantou a cabeça, agarrou o nó do espartilho, e liberou-o para que Emma pudesse abaixar a perna. Como esperava ,ela gemeu quando o sangue correu de volta para seus membros.

Emma ainda não tinha olhado para ela, mesmo depois de liberar sua outra perna. Sua cabeça pendia sobre as costas da caixa, seu peito subia e descia em movimentos rápidos. A morena se levantou, tirou a cinta e colocou-a de volta a mesa. Quando ela se virou de volta para Emma, pegou a toalha utilizada para cobrir os itens e se aproximou dela.

Regina fez um rápido trabalho de remover as amarras em seus tornozelos e esfregou-os um pouco, para ganhar circulação de volta. O nó que tinha fornecido em todas as suas ações esta noite tinha sido o mais amável dos nós, mas não era muito apertado para machucar, a menos que ela lutasse contra as restrições. As marcas vermelhas que cobriam os tornozelos mostrou que ela tinha lutado.

A morena levantou a loira para si e envolveu a toalha em torno dela. Emma precisava de tempo para se recuperar, e Regina ofereceu-lhe o tempo que ela queria. A morena sentou-a sobre as pernas e embalou-a em seus peito. Mas quanto mais se sentou, mais seus pensamentos começaram a voltar, e ela mal podia acreditar no que havia acontecido. Ela tinha fodido Emma.

Fazia anos desde que alguém havia levado a excitação de Regina para um lugar onde ela não podia controla-la, a última vez que tinha estado com Merida. A parte que mais a surpreendeu foi que ela tinha desfrutado cada minuto e faria tudo de novo.

Mesmo agora, enquanto segurava Emma, a percepção caiu sobre ela, uma emoção que a fez parar.

A morena estava quente, não pela carne aquecida, mas em seu coração. Uma sensação que ela não experimentava há muito tempo. Ela queria ficar aqui com Emma em seus braços, e nunca deixa-la ir. O que a morena fez?

Ela criou limites para evitar exatamente isso... nunca se apegar. A percepção de que ela tinha se aberto para Emma bateu o medo em sua alma. "Eu tenho que ir agora." Regina colocou Emma suavemente no chão.

Seus olhos se abriram e se arregalaram. "Mas..."

"Vou enviar Cruella para ajuda-la a sair do espartilho." Ela virou-se nos calcanhares, e seus olhos irritados, confusos, assombraram todo o caminho para fora.

Amarra-me [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora