Anoitecer- Sprousehart {CONCLUÍDA}

🔥Capítulo 48🔥

Lili Reinhart

Cole para em um semáforo e eu consigo respirar, depois daquela adrenalina dele correndo pelas ruas de Valência eu e ele respiramos.

- Por que está correndo?- o encaro

- Eu preciso de você! Agora mesmo- o sinal abre e ele sai desparado e eu dou apenas um sorriso.

Assim que Cole vira uma das milhares esquinas vejo uma grande placa de néon escrita "motel"

- Não- começo a rir.

- O que?- ele me olha rindo.

- Isso é sério? Ai Meu Deus, Cole- coloco a cabeça para trás e começo a gargalhar.

- Lembra daquela noite que você falou dos espelhos? Então, vim experimentar com você.

- Meu Deus- eu não conseguia ter nenhuma reação a não sei rir muito.

Passamos por um guarda e pegamos nosso cartão para o quarto. Entramos na "garagem" e subimos para o quarto.

- Puta que pariu!- abro a boca ao entrar no quarto.

Cole fechou a porta atrás dele e veio ao meu encontro.

Então ele logo me colocou no colo e me deu vários beijos pelo pescoço, me levando pra cama.

Quando ele me colocou nela, ele abriu minhas pernas e tirou meu vestido por cima da minha cabeça e o jogou pelo quarto. Em seguida, beijou todo o meu corpo e tirou a calça na minha frente, em pé do lado da cama enquanto eu o olhava, com todo o desejo.

- O que você quer de mim? Lili? - ele me disse olhando diretamente em meus olhos e vindo até mim. Eu apenas o olhei até que ele me beijou ferozmente. Até que parou e voltou a dizer- Me fala, Lili, me diz o que você quer de mim?

Eu estava flutuando em meu desejo, no dele. No nosso. Então eu apenas sorri e disse: Tudo.

Ele riu e voltou a me beijar enquanto acariciava a minha intimidade por cima da calcinha e falava coisas safadas em meu ouvido:

- Eu gosto de quando você goza em meus dedos, linda. - ele mordeu a minha orelha me fazendo estremecer. - Eu gosto de quando você grita o meu nome me fazendo ir mais forte. De quando você...- eu o interrompi.

-Cole, me fode com os seus dedos. - pedi ofegando por estar nessa situação: de pernas abertas e com as mãos em suas costas arranhando enquanto ele apenas acariciava a minha boceta por cima da calcinha, e ainda mais, enquanto ele falava coisas absurdamente safadas ao pé do meu ouvido. Ele rodava os dedos levemente, em minha boceta molhada por cima da minha calcinha rendada que já era apenas um pedaço de pano encharcado. Eu quero mais. Quero mais do que isso.

- Calma, pequena. Você tá ofegannte como se emplorasse por isso. Você não irá morrer se não tiver o que quer. - Mas eu quero. Quero que...- eu sinto ele apertar mais um pouco seus dedos contra minha boceta e eu arfo.

- quer o quê? - ele exige que eu fale.

- que você enfie tudo. - digo e ele sorri em meu pescoço então sinto seu dedo passar por todo meu clitóris e entrar em minha boceta. Ele enfiava e saia, enfiava e saia, rodava e aprofundava. Assim eu já já gozo.