Descrição dos personagens
Taylor tem 35 anos, desde os 14 anos tem sonhos com uma garota misteriosa, que roubou seu coração o fechando para qualquer relacionamento de amor, mas a vida é traiçoeira, ele conhece Natalie e acaba sendo forçado a se cas...
Escuto ao fundo, lá longe um toque insistente,ainda sonolento alcanço o celular que não para de tocar em meu criado mudo.
- Alô...- atendo com voz sonolenta e sem estar realmente acordado.
- Seu inconsequente! - dispara a voz aguda e irritante de Kate me fazendo despertar.
- Como assim? você está doida ligando a essa hora da manhã e vindo com suas acusações Kate!
- A essa hora da manhã? ! São 3 da tarde seu idiota, hoje era a apresentação do Shepherd na escola, mas você como sempre um irresponsável,fiquei 1 hora tentando acalma -lo, realmente você não merece os filhos que tem.
E bateu o telefone na minha cara, merda sou um imbecil, e o pior de tudo é que agora ela tem razão, tento preencher o vazio das minhas noites com uma mulher após a outra e negligencio meu bem mais valioso, meus filhos,justo quando ela resolve dar uma trégua e ceder. Mas sair para a caçada a noite se tornou um vício horrível, e me esqueci do Shepard.
Ligo a cafeteira, preciso de um café bem forte, não sou muito fã, mas hoje estou precisando estou com uma ressaca daquelas ,na verdade venho adquirindo abtos que não tinha até pouco tempo,como a bebida alcoólica por exemplo.
Pego minha xícara e vou para a varanda dos fundos, observo meu jardim com um parquinho montado para o Shepard já que Lucy é muito nova ainda. Uma piscina feita só para eles e me dou conta de quão vazia e sem sentido se tornou minha existência.
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Terminei meu café , estava horrível mas tinha que estar assim mesmo , para que eu pudesse acordar. Tenho que tomar um rumo na minha vida, e ele tem que me levar aos meus filhos pois eles é que realmente importam.
Ligo para a Kate .
- Alô Kate , posso ir ver as crianças?
- Não Zac , já me decidi e estou indo para casa da minha mãe com eles.
- Não Kate você não pode..- bateu novamente o telefone na minha cara, corri até o carro eu tinha que ir lá, não vou deixar ela tirar meus filhos de mim. E para ajudar o carro custou a pegar.
Chegando a minha antiga casa, um sentimento de estranheza se apoderou de mim, pois desde que saí de casa não voltei lá, eu nunca conseguia ver meus filhos mesmo, quando comecei a bater na porta e ninguém me atendia,um desespero se apoderou de mim, não podia ser, ela já tinha ido... já levou meus filhos embora.
Ligava e ela não atendia, dirigi como um doido até o aeroporto e comprei a passagem do próximo vôo para a cidade da mãe dela, fui a sua procura, a mãe dela como sempre muito educada me chamou para entrar.
