Capítulo 12

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Estávamos encostadas na parede observando eles na porta. Nah puxa Guilherme o beijando e abre a porta do quarto.
-Ela é bem dada ne?- digo dando outro gole na minha tequila. Nunca tinha bebido tanto.
-vem, tem que ser agora!-agata me pegou pela mão. Ela saiu me puxando e eu quase caio no chão.
-vai devagar ou vou cair de cara no chão! - digo trombando nas coisas. Ela me soltou quando chegamos em frente ao quarto.
- eu ou voce tira? -agata queria saber.
- tirar o que? - pergunto rindo. Ela revirou seus olhos.
- eu tiro!- agata pegou seu celular. Um casal passou por nós e eu dei um tchauzinho. Minha vista estava Ruim. Ela abre a porta devagar.
- Ei tem um casal ai! - falei. Ela pediu pra eu me calar e eu fiz isso. Logo vejo um flash branco. Ela tirou a foto.
- ela viu corre! - pegou na minha mão.

Oliver Carter
Eu pensava que iria ser um jantar só entre nós quatro, Mas não era. Era quase uma festa. Pego meu uísque já com raiva de Eliza.
-Pensava ser um jantar intimo, so para familia. Vejo que me enganei. - theo chega falando. Só fico observando.
- Eliza enganou todos nós, já estou cheio de ficar cumprimentando pessoas que eu não conheço! - resmuguei. Mas pelo menos tinha umas gatas de vestido longo.
- você sabe como é a mamãe, Tudo exagerado!- theo diz. E você puxou a ela, minha consciência fala.
- aquela mulher esta sorrindo pra você - ri. Ele olhou e era uma senhora de cinquenta anos que havia dado tchau para ele.
- Na verdade ela esta olhando pra você- diz bebendo seu drink. Meu celular vibra no bolso.
Coloco o copo de uísque na mesa que tinha atrás de mim e pego o celular. Número desconhecido. Apertei o botão de atender e levo ate meu ouvido.
- alô? - quem queria me pertubar agora. Escuto uma risada de mulher.
- Alô, é meu stripper?- perguntaram. Arqueei minha sobrancelha. Essa doida ta bêbada.
- Mary você bebeu? - pergunto. Ela gargalhou.
- nunca nem vi! - fez uma voz esquisita. Escuto musica alta, Deveria esta em alguma festa.
-Onde você está? Irei busca-la- theo me olhou curioso.
- Espera... Acho que estou na casa das putas.- Diz gargalhando. Ai ela iria tirar o resto de paciência que eu não tinha.
- Me fale agora! - mandei. Theo levantou sua sobrancelha.
- tá bom papai! Estou em uma festa no campus... Não fala pro meu pai ouviu?- pede em desespero. Comprovado, ela esta bêbeda.
- não saia dai, estou a caminho. - desliguei a ligação coloco o celular de volta no bolso.
-onde voce vai? - theo queria saber.
- preciso pegar uma certa pessoa - falei andando.
- essa certa pessoa é uma prostituta por acaso? - vem atrás de mim. Virei olhando serio para ele.
- ela não é uma prostituta! - faltei gritar. Ele recua.
-fique calmo, Desculpe. - ia sair quando minha mãe surgiu na minha frente.
- você não vai sair daqui!- cruzou seus braços. Dou uma risada.
- vou e agora! Não sou obrigado a ficar nessas suas festas chatas com pessoas chatas que eu nem conheço e nem faço questão de conhecer. - digo. É certo aquela menina que piscou pra mim.
-você sempre um grosso Oliver Carter

Amar você é vermelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora