Um debate momentaneamente aberto sobre o aplicativo em que cá estamos: o Wattpad.
Entrevistas com grandes autores em que comentamos o significado do que é tóxico nessa rede social, o que podemos esperar sinceramente sobre tudo e sobre seus senti...
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A entrevistada de hoje é uma das autoras que mais coleciona sentimentos puros e leves, personagens ranzinzas mas amáveis no fundo. Viola, sua cara de coruja!
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1. Para começo de conversar, nos diga mais um pouco sobre você e nos confesse uma curiosidade sua ou mania que ninguém saiba.
Hello! Sou a Naah Floro, nordestina, cristã e radioativa. Adoro escrever, ler e desenhar. Sou apaixonada por astronomia, ciências, artes, criminologia, animais e palavras.
Quanto à mania ou curiosidade, não consigo pensar em nada muito significativo no momento. Conta ter visto uma chuva de sapos? Eu vi uma quando pequena.
2. Antes de começarmos, adoraria saber se há um personagem favorito seu de suas próprias obras. Quem é ele? E por que é seu favorito?
Eu fico na dúvida entre Viola e Tobias... Mas escolho o Tobias, ele é uma criatura doce com uma alma polvilhada de arte e música. E eu adoro criaturas doces que possuem a alma polvilhada de arte e música.
3. Qual foi a obra que você mais amou escrever e por quê?
Todos os Universos Possíveis, foi uma obra em pude mesclar ficção adolescente e poesia, além de abordar temas importantes e pouco discutidos, como abandono familiar e doenças mentais.
4. Certo. Agora que começamos o básico, me diga, quando você descobriu que o Wattpad poderia ser abusivo? E se não percebeu e não passou por nenhum dos tópicos que podemos reunir em "abusivo" ou "tóxico", me fale mais um pouco da sua percepção.
Graças a Deus nunca fui vítima de comentários maldosos ou recebi críticas muito duras, meus leitores são bastante respeitosos e carinhosos. Mas, observei sim, casos em que leitores – e também autores ― extrapolaram os limites.
É lamentável e triste, porém, sempre existirá pessoas dispostas a abarrotar publicações alheias com comentários maldosos no intuito de desestimular o autor ou depreciar seu trabalho. Acredito que a maioria dos autores sabe diferenciar a crítica construtiva da depreciativa, é algo que se aprende com o tempo. O melhor a fazer é filtrar a crítica construtiva da destrutiva, abraçar o que é bom, ignorar o que é mau e seguir em frente.
