HERDEIRO DO CRIME

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LEONARDO (Ln)

Desde mlk sempre soube que Alexandre é meu irmãos só por parte de pai, porém aqui em casa isso não muda em nada. Somo uma família, minha mãe fala que pai e mãe não é quem faz, mais sim quem cria. Sempre soubemos a profissão do meu pai, porém nunca tivemos nada fácil. Tínhamos que estudar e da duro em tudo, fizemos alguns curso junto com os estudo, tanto eu quanto meu irmão.

Nosso pai sempre cobrou de nós em tudo, não podíamos arrumar brigas por ai, não podíamos pegar geral e nem se achar só porque somos filho do Manso ou até mesmo ser da família Mendes.

Tínhamos que por respeito, tínhamos que saber entrar e sair dos lugares. Meu pai me ensinou a atirar, e algumas coisas da boca. E eu sempre deixei bem claro, que se um dia esse legado for passado, tinha que ser pro Alexandre e eu ajudaria ele em tudo.

Desde meus 16 anos, trabalho no restaurante da minha mãe. Ajudo em tudo, e faço tudo também. Tanto na presença quanto na ausência dela.

Tem uma família que vem aqui quase todos os finais de semana, e eles tem uma filha que eu sempre admiro, pensa em uma Loira que meu Deus.

A 2 meses ela foi lá com sua mãe almoçar. E por incrível que pareça ela veio até a mim, que estava ajudando a nova recepcionista, veio puxando assunto. Pronto, ali foi a chave para que eu pudesse investir nela.

Tem 1 mês que nós saímos, e isso esta sendo incrível, não passou de beijo, mais pensa em uma garota linda, esperta estudada. Ela esta cursando Medicina, acabou de completar 19anos. Nosso papo é um dos melhores, amo estar com ela.

Combinamos de se encontrar hoje, para poder conversar, irei contar a onde moro, e minhas origens. Se ela não me quiser será melhor assim. Mais estou pedindo a Deus que ela me aceite assim.

Meu irmão todos os sábados vem para casa almoçar, já é uma tradição de família, já tem um tempo que ele chegou e eu estou aqui no quarto, deitado ate que ele entra e se joga no sofá.

- Mítico: Solta a voz, quero saber tudo sobre essa patricinha! – dou uma risada, e já começo a falar tudo.

- Ln: Mano, ela é incrível, não sei explicar, conversamos por 1 mês só pelo telefone, vídeo chamada, e mensagens. E faz 1 mês começamos a sair, não passou dos beijos, mais pensa em um beijo. Ela é patricinha, mais eu estou gamado nela, hoje combinamos de se ver, e vou contar tudo a ela, e torce para que ela me aceite desse jeito. Morador de favela, filho do maior traficante assassino do mundo.

- Mítico: calma, se ela realmente estiver gamada em você, igual você esta nela, ela vai te aceitar ate pobre. – caímos na risada, ate ouvir o barulho da moto do nosso pai, e levantamos para descer.

- Ln: É verdade, vamos ser confiantes nisso, se ela me aceitar, vou escrever meu nome ali. – saímos do quarto rindo, ate vermos nossos pais na sala conversando, assim que eles nos vê, nossa mãe vira e já pede para ajeitar a mesa para o almoço.

Depois de ajeitar, começamos a um zoar o outro, e dar risada de tudo, ate nossa mãe entrar na cozinha e depois de um tempo gritou nosso pai, que também se juntou a nós.

Meu pai após receber uma ligação, disse algo para meu irmão que se despediu de todos e foi embora com a Ana. Ajudei minha mãe com a louça, e depois fui falar com a minha Patricinha. Combinando de se ver mais tarde.

Fico ali deitado ate dar a hora da festa da Malu, ate que foi legal, na hora da festa acabei reconhecendo uma das amigas da minha Patricinha. Geral foi embora, e eu fiquei ali por um tempinho, ate que fui encontrar com meu amor.

Do morro ate o condomínio dela era bem perto, então não demorei, ela já me esperava na portaria. E como sempre estava linda.

Assim, que ela entrou no carro não pude perde tempo, e já dei um beijo nela. E claro que fui retribuído. Dei partida no carro, e quebrei o silencio.

- Ln: Princesa, preciso que me entenda e se caso você não aceite eu entenderei. – disse fixamente olhando para o transito, que existia.

- Melissa: Você não acha melhor parar o carro para nos conversar?

- Ln: Melhor não, mais enfim! Não vou enrolar muito para que você possa entender. Eu moro no Alemão como sabe meus pais tem o Luamar mais não moro no asfalto. - Eu disse tudo isso em um só fôlego, silencio reinou no carro novamente, ate parar no farol e olhar para ela, que estava me olhando.

- Melissa: Eu não vejo problema algum a respeito desse assunto. O Que sinto por você é maior que tudo. E quero conhecer a onde você mora. – na hora, o farol abriu e eu segui ate a entrada do morro, dei sinal e já segui até em casa. Estacionei meu carro na garagem.

- Ln: Bom, o morro em si te mostro outro dia, nós iremos entrar mais sem fazer barulho, se não meus pais vão ficar fazendo perguntas, pode ser? – ela apenas concordou, saímos do carro e assim que entramos pedi para ela tirar o salto, e me seguir em silencio e fomos ao meu quarto.

Pedi para ela ficar a vontade, e eu fui ate o banheiro, tomar um banho e quando percebi ela estava me abraçando por trás, e assim que virei, vi ela toda nua, analisei seu corpo de cima a baixo, e ela olhando fixamente no meu olho. Foi quando, nossos lábios se tocaram, peguei ela no colo, e encostei suas costas na parede, e começamos a nos beijar, ate que com todo o cuidado saio do banheiro ainda molhados deitei ela na cama, e pude ver mais a mulher que estou apaixonado.

A mulher, que esta me fazendo feliz, e que aceitou minhas origens. Com toda a cautela, me ajeitei no meio de sua perna, e com sua permissão a penetrei com cuidado. E aos poucos fui aumentando a velocidade.

Garanto que foi a melhor coisa que fiz em toda minha vida. Escolher ela, como minha mulher. Ficamos horas ali, fazendo o que mais desejamos por 2 meses.

Tomamos banho varias vezes a noite, pois cada vez que já estávamos prontos para dormi, nos acabávamos fazendo amor de novo. Já estava quase amanhecendo, quando caímos no sono.

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