9. persecution

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ATENÇÃO: LEIA AS NOTAS FINAIS DO ÚLTIMO CAP 1/3

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Finn e eu terminamos nossas ligações e fomos até a praia.

- Millie, você vai ficar aí pegando sol? - diz Finn que ficava debaixo de guarda-sol.

- Vou sim, agora com liçença, tá bloqueando o sol. - digo fazendo sinal para ele ir para o lado com as mãos.

- Não vai não! - ele grita me pegando no colo.

- Finn! Me solta, seu idiota! - digo batendo nele, coisa que não o afeta nem um pouco.

Aí você se pergunta, porque eu não luto com ele? eu poderia facilmente sair daquela situação, mas não podíamos chamar a atenção de ninguém, deveríamos fazer uma lista de regras para parecer normais.

- Não solto! - ele começa a correr em direção a água.

- Finn, não, não, NÃO, NÃ... - grito a cada passo que nos deixa mais perto da água. - Finn!! - grito quando uma onda nos deixa ensopados.

- Eu disse que você não ia ficar lá pegando sol! - ele diz com aquele sorriso convencido no rosto me colocando no chão.

- Você me paga! - digo apontando o dedo na cara dele.

- Não pago não! - ele diz jogando água no meu rosto.

- Paga sim! - digo jogando mais água no rosto dele, e assim começamos uma guerrinha de água, e ficamos assim "guerreando" até cansar.

- Eu tô cansada! - digo ofegante.

- Eu não. - diz também ofegante enquanto saíamos da água.

- Claro.

Começo a olhar para os lados, estavam nos observando. Já era.

- Millie? Você também percebeu não é? - ele pergunta.

- Claro que percebi. E percebi também uma área livre para fugir. - digo apontando com os olhos.

- Ótimo, vamos pegar a bolsa e ir embora. - ele diz já pegando a bolsa e começando a apertar o passo, o que me faz seguir seus movimentos.

Eles continuam nos seguindo, mas discretamente. Corremos até chegar nas ruas, viramos uma esquina e fomos chamar um táxi. Nossa sorte que haviam tantos táxis que demoraria um tempão para descobrir em qual estamos.

Dessa forma acabamos ganhando tempo. Pedimos ao táxi que rodasse por um tempo indo a lugares aleatórios, e quando vimos que tinhamos conseguido despistar eles, decidimos voltar para o hotel.

- Chegamos. - diz o motorista.

- Ok, obrigada. - Finn diz dando ao motorista o dinheiro.

- Finn? Vamos logo eles podem nos ver.

- Ok. - ele sai da carro rapidamente e estende sua mão para que eu saia do carro também.

Chegamos ao meu quarto e Finn logo se joga na cama bufando em seguida.

- Nós temos que tomar mais cuidado. - digo.

- Sim, nós temos. Mas porque eles estavam nos seguindo? De que máfia eles são? Você reconheceu algum deles? - Finn pergunta atropelando as palavras.

- Calma Finn! Primeiro, porque fazemos parte de máfias, obviamente, segundo, eu não sei e terceiro, não! Finn, eu estou me perguntando as mesmas coisas. Vamos parar para pensar! Nós temos que descobrir o que eles queriam, e qual máfia tem mais motivo para querer. - digo me sentando na cama.

- Ok, ok... Peraí, você disse que temos que descobrir o que eles queriam. Bom, vimos que eles foram cautelosos, ou seja, não querem que ninguém saiba, e não pareciam estar tão interessados em nos pegar, eles não foram atrás da gente, isso foi fácil demais. Talvez eles só tenham ordem pra nos observar, e nada além disso! - Finn disse.

- Isso faz muito sentido. - digo. - Mas quem iria querer nos observar, e por que?

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killer; f.illieOnde histórias criam vida. Descubra agora