No começo,Ivan ficara fascinado por ter uma namorada bailarina. A leveza dos gestosce o encanto da postura, adquiridos longos de dez anos de dura disciplina,faziam Bruna ondular acima das outras garotas da cidade como uma pequena sílfide. Mesmo metida nos seus velhos jeans e camisetas,ou quanto vestia o insignificante abrigo azul-narinho das aulas de educaçao física,ela era a mas graciosa de todas. Seu corpo se habituara de tal modo ás posturas do balè qe não sabia mover-se em outro ritmo.
Com o tempo,porém, Eu começei a se ressentir das suas ausências nos programas e lugares onde o resto da turma costumava ir.Bruna trocava qualqer festinha prlos ensaios; jamais aparecia nos treinos de vôlei para me ver jogar e raramente pidia acompanha-me atè num simples sorvete,como qualqer namorada faria.Mesmo quando passaram a se encontrar depois do almoço, após as aulas,único horario de qe dispunha,Brunaestava sempre atenta ao relógio e nao permitia qe seus passeios fora da cidade a atrasassem. Ás quatro horas em ponto tinha de estar na academia. E eu ja nem sabia mas quantas tardes de sabado a esperava em vão,no clube,por conta de um ensaio extra no unico dia da semana em qe podiam se estender experimentado uma creografia nova,ou recebendo liçoes de algum mestre convidado,conforme ela lhe explicava mas tarde,quase chorando,meiga e doce diante da sua fúria.
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