-Diferente como?- perguntou Aline, assombrada. Mas Bruna nao pode ouvir a resposta, pooqer naquele instante o sinal bateu e Talita a puxou pelo braço,correndo na frente das outras. No caminho até a classe, ainda escutou de longe um fragmento de conversa.- melhor é DIU, vc nao leu na revista?-Juliana perguntou a Cláudia. - DIU dá câncer.minha tia teve-comenttou Rita- ea a minha engravidou com DIU e tudo-disse Aline. Depois das aulas, Bruna correu pra casa almoçar.Laís a viu comer com surpreendente apetite e conclui qe , por mas qe se esforçasse, jamais entenderia os adolescentes.Como sua filha podia mudar tanto, o tempo todo? Num mesmi dia inapetente e faminta; numa hora loca de alegria e em outra morta de tristeza;tendo um acesso de indnigaçao e daí a pouco sendo um prodígio de doçura; fechando-se no quarto sem querer ver ninguém e depois falando pelos cotovelos, de bem com o mundo, sorridente."Comigo não tinha nada disso; os pais nao perduam tempi tentando entender os filhos antigamente".