Capítulo 1

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A sala da casa Potter era moderna, com seus instrumentos bruxos e trouxas, ao mesmo tempo que era rústica, com seus móveis antigos e trabalhados, mas apesar disso, essa não era a maior mudança naquela casa, agora a casa não mais fria e a sensação de solitária se fora, agora ela era quente, aconchegante... era um lar. Onde fotos da família podiam ser vistas por todos os lugares, e aquela posso dizer, era uma família grande. Como podíamos ver em quase todos os comodos, às fotos assim como o ambiente era uma mistura clara entre trouxa e bruxo. É nelas aparenciam às mais diversas pessoas. Ruivas, morenas, loiras, albinos, de cabelos longos ou curtos, de olhos castanhos, azuis e verdes, alguns com a pele tendo marcas do passado, crianças e adultos se misturavam e brincavam, às paisagens das mais variadas. A única coisa em comum em todas ela era os sorrisos e as risadas da mais pura felicidade e paz.
Mas naquela noite, a paz e alegria que aquele lugar trazia não atingia a parte da família que vivia naquela casa. Todos dês dos adultos, adolescente e as crianças que se encontravam uma ao lado da mãe e outra no vol o do pai, estavam estressados, irritados... indignados.
- eu simplesmente não acredito que somos aparentados com aquelas cinco - diz o adolescente ao se jogar no sofá. Enquanto se pai cola sua irmãzinha no chão e seu irmão corria para o sofá.
- eles são tão idiotas - disse o filho do meio depois de se sentar - o pior é que eu tenho a aparecia daqueles imbecis.
- eu! - reclama o pai - eu e seu tio somo gêmeos - diz com uma falça raiva e uma careta, que fez os mais novos rirem e um sorriso discreto surgir na sua esposa.
- desculpa pai - disse o garoto com um sorriso no rosto.
- sem problema filho - sorri maroto - seu tio Nicholas não ganhou a inteligência da família, mesmo.
A família riu, finalmente relachando.
- sinceramente papai - disse a menininha que também se encontrava sentada ao lado do irmão - eu não sei como você conseguiu conviver com o vovô e a vovó sempre falando do tio Nicholas. Enche o saco.
- Minerva Potter - repreendeu a mãe.
- desculpa mamãe - sussurrou a criança.
- mas Minnie está certa, mamãe - diz o mas velho - te o vovô Lucius é melhor que isso.
- se preferem visitar Lucius, vocês realmente devem ter detestado conhecer seus avôs paternos - respondeu o pai, com um sorriso triste.
- não é isso - disse o do meio - é só que eles são um tanto...
Continuou o irmão.
- idiotas, egoístas, altocentrados, tão orgulhosos de si mesmos que não tem olhos para outra coisa se não Nicholas Potter!
Minerva concordou com um aceno de cabeça.
- bom já está tarde - falou a mãe - hora de vocês irem pra cama, amanhã vamos pra Toca e eu não quero ninguém reclamando que acordou tarde, amanhã vocês tem seus primos e seus amigos pra gastar energia.
- certo - falaram o três em uníssono.
Os cinco subiram e abriram uma porta onde se entrava outra sala que lembrava uma sala comunal em Hogwart, com uma lareira alguns sofás e uma pequena estante de livros o que realmente diferenciava eram as cores, fotos e objetos pessoais espalhados pelo lugar, além das três portas que tinham o nome de cada uma das crianças.
A mãe acompanhou minerva ate se quarto, enquanto o pai, o do meio e o mais velho ia sozinho.
- boa noite, pai - disse o garoto depois de se trocar e escovar os dentes.
- boa noite, alvo - respondeu o mesmo.
Ao sair do quarto, encontrou sua esposa de pé olhando pela janela enquanto contraia suas mãos em raiva mau contida, foi até a porta do seu filho mais velho, Sirius Potter, e abrindo uma pequena brecha notou que seu filho já estava dormindo.
Sentou no sofá e olhando para sua esposa perguntou:
- o que foi Gina?
- nada.
- você sabe que não consegue mentir pra mim.
Ela suspira e deixa algumas lagrimas caírem pelo seu rosto. Se levantando de onde estava, ele vai até ela, limpa seu rosto com sua mão, afastando as lágrimas de fúria contra as pessoas que um dia ele chamou de pais.
- eles são tão... - gruniu de raiva - não existe palavras para descrevelos, depois de tudo o que você passou, depois de tudo que aconteceu, às coisas que você fez e faz, e aquelas... pessoas continuam a tratar você, como se você tivesse que se prostrar para o Nicholas e beijar o chão em que ele pisa - disse tudo de uma vez.
- em defesa de Lily - disse ele depois de um momento em silêncio - ela realmente tenta, mas não quer brigar com James, nem com Nicholas, ela os ama e não quer magoa-los.
- então ela não devia dar esperanças a você - rebateu Gina com a voz mordas - caso você não se lembre, Harry Potter, sou eu quem te abraça por horas até você para de chorar, quando você acorda de algum sonho onde ela te trata bem. Sou eu quem vejo você definhando a cada jantar com ele.
- são meus pais - disse Harry com uma voz calma, mas um pouco trêmula - não posso desistir deles.
Gina suspirou sem tirar seus olhos dos dele, e respondeu enquanto levava sua mão até seu rosto.
- Sirius desistiu, Remus desistiu, até mesmo Dumbledore desistiu em algum ponto, Harry - deu uma pausa e continuou com uma voz mais cortante - Merlin, James bateu em você!
- eu sei - disse Harry se sentando na poltrona. Gina sentou em seu colo e as mãos de Harry se apoiaram em seu quadril. Eles se encararam por um tempo e ele acabou falando - eu vou avisa-los que estou cortando qualquer relação com eles exceto a de sangue, amanhã.
- vamos passar por isso juntos, Harry - disse Gina encostando a testa na do marido. Ele se levanta, pegando-pegando-a no colo com facilidade e levou-a para fora da sala.
Harry entrou no quarto principal e colocou Gina na cama e, deitando também, puxou-a para si, ela estava deitada no peito dele enquanto Harry encarava o teto, e assim dormiram.

Na manhã seguinte quando as crianças desceram, encontraram seus pais colocando o café da manhã na mesa enquanto os elfos arrumaram a cozinha. O café foi animado, cheio de conversar e piadas, quando acabaram de comer e agradeceram aos elfos, foram para sala, onde Minerva lia uma livro, Sirius e Alvo jogavam chadres bruxo e Harry e Gina assistiram TV enrroscados um no outro.
Chegando perto do meio dia foram se arrumar e partiram para toca, que nos últimos anos aumentou de tamanho para comportar a família, que tinha crescido consideravelmente. Lá só encontraram Molly e Fleur, que estavam levando o que faltava para o lago,monde estavamos fazendo o churrasco. Todos rapidamente se pronto ficaram a ajudar, com magia quem podia e quem não podia com as mãos.
Chegando no lago, eles colocaram as coisas no gramado e foram cumprimentar o resto do pessoal. Rony, George, Carlinhos, Gui e Hugo estavam perto da mesa de comida. Arthur, Sírios, Percy, Remus e Tonks ( que se encontravam abraçados ) conversavam animados. Hermione, Hannah, Luna e outras mulher conversavam sentadas debaixo da árvore, sobre panos e almofadas. Draco e Astória desciam a colina, depois de uma caminhada. Nevis, Vitória e Tedd, junto a alguns irmãos, estavam no lago junto às crianças.
A tarde foi agradável, e como todos os encontros de família, memorável. Conversas e piadas rolaram soltas, brincadeiras dentro e fora do lago eram vinham aos montes, principalmente com George que trouxera produtos da sua loja e incitava as crianças a fazer pegadinhas, que a maioria caia, alguns passeios românticos entre os casais mais velhos, com direito a alguns amassos as escondidas. Musica e magia eram vistos e ouvidos o tempo todo, acompanhados pelas risadas e dança entre os mais corajosos.
Quando todos estavam mais calmos, de barriga cheia e cansados, todos se sentaram e conversaram e brincaram uns com os outros.
Ao anoitecer todos foram pra casa, onde na casa Potter no só se encontravam seus residentes, mais também Rony e Hermione com seus dois filhos Roxy e Hugo, que passariam a noite ali por insistência das crianças. Depois de mais algumas hora de brincadeira e diversão, foram colocar as crianças com o protestos das mesmas.
Harry colocava Minerva para dormir quando ela fala:
- pai.
- hum!
- me conta uma estória
- que tipo de estória você quer?
- hum - faz uma cara de pensativa o que fez Harry rir e chamar a atenção dos outros que se aproximam da porta do quarto sem serem notados - me conte a sua história, quando você ganho a carta de Hogwarts e quando você foi pra lá como era?
- tudo bem - falou enquanto se encostava na cabeceira da cama, mas antes que ele começa-se, Al( apelido de Alvo ) entro correndo no quarto se jogando na cama.
- injusto, também queremos ouvir!
Harry sorriu para o filho. As outras crianças seguindo o exemplo de Al, também se jogaram na cama, caído um encima do outro e fazendo risadas ecoarem pelo quarto.
Gina sento do outro salo da cabeceira, fazendo um sanduiche com sua filha mais nova, que também ria por ser esmagada.
Rony e Hermione se sentaram em uma poltrona que tinha ao lado da cama.
- vamos ver, o dia em que eu ganhei minha carta...
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Harry Potter -  Uma História DiferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora