*Apresentação*
Nesta história, vamos apresentá-la com uma personalidade diferente de que estamos acostumados, só um acompanhado de Ticci Tobby; quase história própria dela.
Ps: Coletor colabora estávamos com poucos equipe de produção
_Capítulo 1 - piloto_
Oi sou Edward Bons, tenho dezenove anos, sou filho de Benjamin Bons e Lucidra, moro em Skin, uma cidade bem calma e normal.
*Ed*
Mas sempre me chamam por Ed.
Sempre me interessei sobre tudo que fosse sobrenatural, tudo que é inexplicável.Meus pais acham isso normal pelo fato de eu não ter muitos amigos.
[...]
Na cozinha da escola encontro Leoni, mas todos costumam chamá-la de Leo. Ela gosta de tudo que envolva ciência e tecnologia; meio nerd.
*Leo*
Oi, sou Leoni mas meus amigis me chamam de Leo. Tenho 17 anos e sonho em ser engenheira, particularmente, de uma empresa grande.
Meus pais se chamam Marta e Claudemir.
*Narrador*
Ed e Leo caminhavam pelo pequeno percurso que os levaria até a faculdade em que estudavam.
Então viram algo estranho perto da boca de um esgoto.
_Um livro_.
Parecia velho, e tinha manchas vermelhas.
_Sangue?_
Suas escrituras na capa eram pouco legíveis por conta da sujeira, que vinha do esgoto ou rua, provavelmente.
O garoto pega o livro e o guarda na mochila com um pano preto que, sem saber o porquê, sempre o levara na mochila.
Logo ao chegarem no campus da faculdade, tiveram que se separar. Leo era de outra sala - ambos cursavam Ciências, em anos diferentes - mas, por mais que fossem separados, aquilo não interferia em sua amizade.
Assim que se acomodou em seu lugar na sala de aula, Ed percebeu a presença de uma garota desconhecida por ele entrando na sala. Parecia estranha.
Tinha longos cabelos negros, a pele alva e usava roupas de cores escuras, além de óculos escuros.
A vê vindo em sua direção, e acaba por se sentar ao lado do ruivo.
- Pode me emprestar um lápis? Não sei onde coloquei o meu. - A garota diz, o fitando com o olhar.
- Claro, pode ser este aqui? - retirou um lápis qualquer do estojo e a estendeu.
*Ed*
Pegou com calma o lápis da minha mão, e começou a desenhar.
Não segurei minha curiosidade e acabei por espiar.
Eram desenhos estranhos. Muito estranhos.
E então o professor de educação física, Marcos Valério, entra na sala e decide marcar um trabalho.
Teríamos que fazer em dupla, e ele mesmo escolheu.
O trabalho era sobre força e velocidade e como isso se aplica no nosso dia-a-dia.
[...]
Eu não esperava, mas o professor colocou a tal da novata para fazer o trabalho comigo.
E eu perguntei seu nome. Não podia fazer um trabalho com alguém que eu ao menos sabia o nome.
- E então, qual seu nome?
- Natalie. Natalie Walker Vill. E o seu, garoto ruivo? - fria. Fria como pedra.
- Edward Bons. Não que eu queira me intrometer - É querendo, sim - mas por que você está usado óculos escuros agora? Em plena luz do dia?
- Tenho um doença no olho e pode ser contagiosa, por isso um óculos. - Deu um sorriso mínimo, ou foi impressão minha?
- Entendi... Hã... Bom, onde você quer que nos encontremos para fazer o trabalho? Pode ser na minha casa? Na sua? Um lugar fora..?
- Pode ser na sua casa, mesmo.
- Okay.
Mesmo que Natalie tenha afirmado, não consigo acreditar que seja por causa de doença. Se fosse tão contagiosa, ela não viveria entre tanta gente, não é? E por que suas roupas tão quentes em um dia de sol quente como este?
[...]
Logo depois das aulas, encontrei Natalie sozinha.
Me dei conta que uma parte dos alunos falavam da novata.
E avistei Leo, e fui até ela.
[...]
- O nome dela é Natalie.
- Você a conhece? - perguntou me olhando, depois de perguntar quem era a novata.
- Marcos me colocou para fazer um trabalho com ela.
- Caralho, cê é um maluco bravo, mesmo, hein, bichão? Uma gata dessas. - Disse a olhando e num tom de brincadeira.
- Cê é doído, cachoeira? - rimos com nossas brincadeiras.
Nos despedimos e a Leo decidiu pedir um uber para ir encontrar uma amiga que também havia conhecido hoje, na escola. Me disse que explicaria isso por mensagem, depois.
*Narrador*
Ed viu Natalie e chegou perto, na intenção de irem fazer o trabalho. A garota, que parecia ser tão fria ao seu ver, sorriu, para a sua supresa.
- Bem... vamos? Digo, fazer o trabalho?
Natalie apenas riu levemente ao acentir, e Edward ficou confuso, sem saber o porquê das pequenas e estranhas risadas da colega.