4| Amigos?

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Oi oi oi! E está aqui o tão esperado 4° capítulo, o tão esperado e o mais complicado de fazer.
Bem, aproveitem e deixem seu voto!

...

Jimin Vision.

Eu estava morto de cansaço, no celeiro de uma senhora idosa, e sem minha cueca.
Bem... Como vim parar aqui? Ah, isso eu explico.

FlashBack On

Depois de atravessar o lago naquele barquinho, tive que pular de um muro lateral para chegar ao jardim, que por hora estava deserto.
A proteção é uma bênção e uma maldição em alguns momentos.

- Aish... - Suspirei enquanto olhava ao redor.

Visto que nenhuma alma viva ou morta estava por ali, resolvi correr, como se minha vida depensesse disso.- E depende.

Após atravessar o jardim, andei preguiçosamente - porém apreensivo - até o grande portão de ferro que protegia a entrada da mansão.

- Vazia... - Disse ao olhar para a cabine onde deveria estar o porteiro. Morto, provavelmente.

Após isso, eu passei pelo portão e me pus a correr, correndo o máximo possível para atravessar a estrada, assim parando do outro lado da mesma, onde se encontrava uma mata fechada.

Moramos literalmente no meio do mato. Curioso, não?

Bem, após correr sobre as folhas secas e árvores altas, eu parei e olhei para trás, percebendo já estar à uma boa distância daqueles bárbaros mortíferos.

E você é bem diferente, né? Ata.
Sou. Sou sim.

Depois de garantir que meus rastros seriam totalmente apagados - voltando de onde comecei e tirando meus sapatos, tapando os rastros enquanto caminhava com os pés descalços.

Nem preciso dizer que me sujei, certo? Errado.
Eu necessito dizer isso. Porra, eu preciso tanto de um banho agora.

E foi isso que eu fiz. - Glórias... Finalmente!

Eu havia achado uma cabana abandonada, e de quebra, com um laguinho do lado! Deus, se for tu, tu é foda.

- Eu sou o fodão, eu sou gostosão, eu sou lindo pra karalho, eu mato os otário... - murmurei meu mantra/musiquinha tema da minha existência.

Aproveitei que estava distante, e comecei me despindo, deixando as roupas caídas ao lado do pequeno - porém fundo - lago que lá havia.

Me pus a adentrar a água gelada lentamente, sentindo meus músculos contraírem quando a água chegou em meu abdômen.
Puta sensibilidade.

Ao entrar por completo na água límpida e esverdeada, nadei até o outro lado, que é de costas para a cabana.

- Ahh... - suspirei enquanto tombava minha cabeça para trás. Porém eu comecei a sentir algo... Algo diferente... O que é isso?

Algo gelado encostou em meu pescoço, e antes que eu pudesse me virar, essa "coisa" me empurrou para baixo da água.

- Morra Josué! Morra! - disse a voz esganiçada enquanto apertava meu pescoço abaixo da água.

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⏰ Última atualização: Dec 20, 2019 ⏰

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