Meu nome é Kim Seokjin, eu tenho 27 anos e estou no meu terceiro ano de residência médica no Seul Special Hospital.
Era mais um dia normal, eu saí de casa no meu horário, peguei meu carro e fui direto para o hospital.
Palavras não eram suficientes para descrever o tanto de exaustão que eu sentia, tinha sido um turno de quarenta e oito horas com mais de quatro operações intestinais leves e um aneurisma de rotina.
Mesmo sendo um hospital-escola só operei uma vez sozinho, desde que entrei lá.
Basicamente eu só poderia operar sozinho se algo muito grave acontecesse.
Ajeitei o meu retrovisor e pude ver que muitos carros estavam acelerando, mulheres passavam gritando na calçada com seus filhos no colo, senti um leve tremor em baixo do meu carro mas nem dei muita importância.
Continuei meu caminho, cheguei no hospital cedo, fiz minhas rondas normais.
A ala hospitalar que eu estava hoje era a pediatria, então resolvi ir pegar o café para meu médico preferido, o senhor Jung Hoseok, chefe do departamento.
Quando desci as escadas ouvi muitos gritos, algumas enfermeiras correndo e então fui atrás, era a emergência.
Abri as portas e vi pessoas de várias idades, de crianças até pessoas idosas mesmo, algumas sangravam, outras apenas com ferimentos mais leves, não me limitei a perguntar o que estava acontecendo, simplesmente fui ajudar aqueles que estavam mais necessitados.
Aquilo estava uma zona, vários médicos não estavam fazendo seu trabalho direito devido ao espaço limitado.
Pedi ajuda a uma enfermeira e conseguimos organizar por gravidade, distribuindo como cores, vermelho para os casos mais graves, azul para os casos graves porém não tão urgentes, verde para casos urgentes porém não mortais e amarelo para aqueles que só precisavam de um curativo ou analgésico.
Após isso continuei ajudando as crianças, o Sr. Jung Hoseok logo chegou e pediu para que eu chamasse outro residente porque me queria aqui caso chegasse algum caso mais grave.
Bipei o Jimin, ele era o único que tinha paciência para cuidar de crianças assim como eu.
Senti outro tremor leve mas esse não foi rápido como o outro, cada vez mais ele aumentava, pedi para que todos segurassem as mãos, crianças choravam, mulheres gritavam, homens fingiam que não estavam ligando, até que as luzes começaram a piscar, contamos até dez e o tremor parou mas levou consigo a energia do andar de baixo inteira.
Todos começaram a sair dos seus lugares procurando luz ou algo para se apoiar, o caos tinha se restaurado novamente.
A porta da emergência abriu de forma brusca, a luz cegou meus olhos, quando recuperei a visão pude ver um homem alto, com cabelos parecidos com o meu porém mais claro, seu rosto estava machucado, sua farda que julgo ser do exército estava na região do peito, havia alguns rasgos também, que deixava exposto sua pele branca.
Ele carregava uma criança no colo, havia um ferro atravessando seu pequeno corpinho, gritei por uma enfermeira e ela veio com uma maca, peguei a criança e a deitei, fomos correndo pela rampa de cadeirantes, já que não poderíamos pegar o elevador.
Todas as salas de cirurgia estavam ocupadas, eu não poderia fazer uma operação desse nível de qualquer maneira e em qualquer lugar mas também não podia esperar que algum dos médicos acabasse.
Liguei para todos os médicos mas ninguém me atendia, a luz do corredor já começava a piscar novamente, toda sala de cirurgia havia um telefone, então pedi para que a enfermeira ligasse para todas as salas.
Ela correu.
Tentei estabilizar o corpo da criança, o sangue já estava estancado mas qualquer movimento brusco naquele ferro poderia acarretar em uma série de problemas como hemorragia, hemorragia interna, quebra de algum osso ou ligamento importante, rompimento da T5 e vários outros.
Tentei o manter acordado.
- Oi meu anjinho, eu sou o tio Jin, qual o seu nome? – perguntei sorrindo, tentando ao máximo não deixar ele se mexer.
- S-Suran – ela falou com dificuldade.
- Ótimo, então Suran, você sabe onde você está?
- N-Não, eu tô com medo – ela começou a chorar.
- Calma, não precisa ter medo tá bom? O tio Jin vai te ajudar, tá tudo bem agora, eu tô aqui – passei minha mão em seus cabelos negros.
Ela assentiu com a cabeça.
- O que aconteceu com você? – perguntei.
- Teve a explosão e eu caí.
- Você caiu? Entendo, entendo, não dorme não tá bom? Fica conversando comigo – segurei em sua mão.
Ela assentiu mais uma vez, suas lágrimas desciam lentamente, ela não sentia dor por conta da adrenalina e algum milagre também.
Senti sua mão se abrindo e vi seu pulso e estava fraco demais.
Chequei seus sinais vitais e só confirmava, ela estava morrendo, ali, naquele corredor, em frente a uma sala de cirurgia.
Eu não iria permitir, abri uma das salas de cirurgia com toda agressividade e ouvi o monitor cardíaco, aquele som conhecido, um zumbido constante, o paciente havia falecido.
- EU PRECISO DESSA SALA AGORA, SAIAM TODOS QUE NÃO PRECISAM ESTAR AQUI, LIMPEM TUDO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, EU VOU ENTRAR COM O PACIENTE.
Ninguém contestou, me obedeceram e logo pude entrar.
Levantamos Suran com todo cuidado e conseguimos estabilizar seu pulso, corri para me lavar e pegar um macacão descartável.
- Você vai dormir agora e quando acordar vai estar tudo bem, tá me ouvindo? – ela assentiu com a cabeça e logo foi anestesiada.
Dei um beijo em sua testa e dei início a cirurgia que durou mais de oito horas.
A cirurgia teve muitas complicações, principalmente na hora de tirar o bastão que estava preso em seu corpo.
Felizmente consegui terminar, a recuperação será longa mas seu corpo conseguirá resistir.
Saindo da sala, fui andando até a recepção, tudo havia voltado ao normal, a energia estava estabilizada e a maioria dos médicos caminhavam normalmente.
Indo pra ala da emergência pude ver que a maioria das pessoas haviam sido liberadas, encontrei o doutor Hoseok.
- Doutor, o que aconteceu hoje? – perguntei confuso.
- Nem eu sei, obrigado por cuidar da emergência enquanto eu estava em cirurgia, sei que a maioria não estava muito ferida mas é bom saber que posso contar com você – me deu um tapinha nas costas e se retirou me deixando confuso.
Vi novamente o militar que havia trago a Suran mais cedo, ele estava sentado em uma poltrona, sua mão suja cobriam seus olhos.
- É... Boa noite, qual o seu nome mesmo senhor? – me sentei lentamente na poltrona ao lado dele.
- Ah, Kim Namjoon e o seu? – ele estendeu a mão afim de fazer uma apresentação mais formal mas logo viu a sujeira e voltou com a mão para seu colo.
- Kim Seokjin.
- Como está a garota? – perguntou preocupado.
- Estável, seu caso era bastante complicado, principalmente pra mim mas consegui finalizar meu trabalho com perfeição, ela está se recuperando agora em algum quarto, logo estará melhor.
- Ah, agradeço por tudo que você fez por ela – ele falou meio tímido.
O encarei por alguns minutos, analisando cada detalhe.
- Esse ferimento aí – apontei para seu rosto – precisa ser limpado.
- Não precisa, foi uma besteira – ele falou rindo.
Levantei e o chamei com o dedo indicador, ele me seguiu.
O mandei sentar em uma maca e ele ficou me esperando.
Peguei tudo o que precisava no estoque de medicamentos e voltei.
- Pode doer um pouco mas foi um ferimento superficial, não precisa se preocupar.
- Tudo bem doutor, se você está falando - ele respondeu e fechou os olhos.
Logo limpei o resto de terra que tinha no seu rosto, seu sangue já estava meio seco então foi um pouco ruim para limpar, sempre que eu passava mais a gaze com o soro ele apertava minha cintura.
Às vezes sem nem passar a gaze ele apertava.
Fiquei rindo, enquanto estava fazendo o curativo ele me contava piadas.
- Você tem uma risada engraçada doutor – ele abriu um dos olhos pra falar isso.
- E você é um besta – dei um tapinha no seu ombro e ele riu.
Confesso que demorei propositalmente para terminar de fazer aquele curativo, sentia a necessidade de ficar mais próximo dele a cada risada.
- Quando terminar, você quer sair comigo? – ele perguntou segurando minha mão.
- Eu preciso checar o pós-operatório da Suran e fazer algumas rondas, acho que não vai querer esperar esse tempo todo, não é?
- Eu esperei o dia inteiro, posso esperar mais uma horinha, se você aceitar é claro.
Dei de ombros, sorri e saí.
Após terminar minhas rondas e de detalhar ao máximo o caso de Suran, me senti preparado para sair com ele.
Pus minha roupa normal e fui atrás dele.
No mesmo lugar, ele me esperava, com uma roupa diferente da que estava antes, sua camisa de listra combinava com a calça preta que estava vestindo, pude ver um sorriso disfarçado em seu rosto, não falamos nada, só seguimos um ao outro.
Entrando no carro dele me senti a pessoa mais feliz do mundo, estava tudo acontecendo do jeito que imaginava, só que ao invés de ser com o doutor Hoseok, foi com esse militar.
Ele me levou a um bar bastante estranho, passamos o caminho conversando sobre coisas pessoais, tais como se eu já tive cachorro, namorados, artistas favoritos e tudo isso.
Ao chegar no local, vejo uma mesa perto do balcão, era o local perfeito para amantes se conhecerem sem julgamento, já que ninguém nos via.
- Sinto que vou explodir a qualquer momento de tanta emoção junta.
- Você é bem exagerado às vezes né? – me perguntou e eu ri.
- Sei lá, todo mundo sempre é exagerado em algo, eu sou nas emoções ué.
Ele riu e ficamos nesse clima de flerte durante vários minutos.
- Beba mais um pouco – Namjoon me deu a garrafa de cerveja que estava parada em meio a mesa.
- Não, amanhã tenho trabalho, na verdade eu já deveria estar em casa.
- Você não vai sem antes me beijar ou vai? – se aproximou de mim e pude sentir seu calor próximo a minha pele.
Olhei para os lados e várias pessoas nos cercavam, a risada alta, o som do jornal ligado, os copos fazendo barulhos de brindes.
Namjoon levantou e me chamou apenas com o indicador, o segui, ele abriu a porta do banheiro e logo entendi o significado.
Ao entrar, ele fechou a porta atrás de si e avançou em mim, com um desejo inexplicável, uma vontade indescritível.
Sentir o seu corpo junto ao meu era uma das melhores sensações que já havia sentido, sua língua promíscua intercalava movimentos entra minha boca e meu pescoço.
Os gemidos incontroláveis e a constante vontade de mais, mais um pouco.
Ele tirou minha roupa e eu a dele, era visível o volume entre nossas roupas íntimas.
Nossas bocas se encontravam e proferiam palavras sujas, cheias de desejo e prazer carnal.
O bar barulhento nos ajudava a não conter nossos gemidos.
Seus lábios grossos sedentos por mais carne, envolviam meu peito e abdômen, a pressão do seu corpo contra o meu era divina.
O contraste do gelado da parede e o quente de sua língua passando por entre minhas pernas me faziam desejar nunca mais sair daquele banheiro.
Voltamos ao beijo e com um movimento rápido nós trocamos de lugar, me ajoelhei lentamente, passando minha língua por todo o seu abdômen rígido.
Tirei lentamente sua roupa íntima e gentilmente passei a língua em seu membro pulsante.
Finalmente envolvi seu membro em minha boca, a sensação de poder sobre o corpo alheio me fazia bem.
Masturbar e chupar não era uma tarefa muito simples, então me limitei a intercalar as duas coisas de forma que ele nunca sentisse carência.
Namjoon se apoiava na parede mas suas pernas tremiam, sua respiração cortada devido ao prazer, os gemidos altos, seu corpo estava coberto por uma camada fina de suor, quando a luz de fora passava pelo seu corpo, me dava uma visão completamente indecente e brilhosa.
Era uma obra de arte.
Segurou meus cabelos e entrou em minha boca, cada centímetro sendo recepcionado com graciosidade e suavidade.
Seus gemidos ficaram mais altos, o corpo parecia não aguentar mais, em questão de segundos depois de pedir para eu não parar, ele se desfez complemente em minha boca.
Seu primeiro orgasmo chegou junto com sua vontade incontrolável de me penetrar.
Namjoon não parecia satisfeito, levantei e ele me jogou contra a pia, rasgou minha roupa íntima e me deixou complemente exposto.
Introduziu seu membro lentamente em mim.
Eu me segurava para não gritar, quando finalmente encontramos uma maneira de fazer aquilo sem muita dor, nos jogamos.
Começou com leves estocadas, depois seu lado violento apareceu e começamos a aumentar a velocidade, o encaixe já era perfeito, meu corpo parecia ter sido criado para aquele momento, parecíamos moldados um para o outro.
O barulho que estávamos fazendo era encoberto pelos sons de homens gritando e outras coisas mas poderíamos ser pegos a qualquer momento.
A pequena pia rangia sempre que meu corpo colidia com o dele, até que quebramos ela e fomos molhados pelo cano que havia sido rachado.
Logo a água parou.
Entrelacei minhas pernas contra seu abdômen e ele me penetrou novamente, com mais facilidade dessa vez.
Eu sentia meu estômago doer, minhas pernas fracas, já não aguentava mais o peso do meu próprio corpo.
Meu primeiro orgasmo chegou logo após ele me empurrar contra a porta e dar três estocadas violentas seguidas em mim.
Nossos beijos em meio a isso eram curtos porém muito intensos.
Ele me desejava da mesma maneira que eu o desejava.
Estava chegando perto demais de gozar mas não queria aquilo ainda, não daquela maneira.
Namjoon parecia não controlar mais seu desejo.
Me beijou mais uma vez e eu escorreguei em meio ao suor dos nossos corpos, sem conseguir controlar minhas pernas direito pedi ajuda e ele me virou contra a porta, dessa vez me pressionando contra a mesma com o braço no meu pescoço e a mão passando pelo meu corpo.
Senti seu primeiro tapa e gemi em resposta, mais um tapa seguido de outra estocada, me desfiz inteiro.
Namjoon limpou o líquido da minha barriga e me deu outro beijo.
Nos encaramos por alguns segundos e decidimos voltar para a mesa.
Após colocar as roupas novamente saímos do banheiro como se nada houvesse acontecido, éramos apenas dois homens desconhecidos fazendo coisas de homens.
Sentamos na mesa, nos encarando e bebendo ainda mais.
- Eu realmente preciso ir pra casa agora Namjoon – falei tímido, era a primeira coisa que eu tinha falado depois de sair daquele banheiro.
- Tudo bem, amanhã eu vou lá no hospital ver a Suran e te chamo.
Olhei para cima e pude ver a matéria que estava passando no jornal.
“Terremoto e explosão em abrigo infantil foram coincidência?”
Saí do bar sendo seguido por Namjoon, claro.
Ao chegar em casa, tomei um banho e dormi.
[...]
Acordei e fui tomar meu café da manhã, liguei o jornal e vi a mesma notícia de ontem, aumentei o volume e pude escutar melhor o que a repórter estava falando.
“Houve uma explosão em um abrigo infantil bem famoso por ser um ponto de venda de drogas aqui em Seul, fontes afirmam que uma invasão militar teria sido um dos principais motivos para ter acontecido a explosão, outras dizem que os próprios militares explodiram o prédio afim de não deixar que os marginais saíssem, isso acarretou na morte de vários jovens e crianças devido a queda do prédio antigo quer moravam esses órfãos, ainda não temos um pronunciamento oficial sobre o caso, aguardamos por mais informações.”
Desliguei a televisão.
Eu estava horrizado, completamente devastado.
Todo meu esforço para salvar uma criança que eu pensava ter sido machucada por conta do terremoto na verdade tinha sido pelo homem que a levou para lá.
Fui para o trabalho pensando em como faria para não ver mais ele.
Chegando lá me deparo com os resultados de Suran, ela havia piorado.
- Doutor Jung, não tem mesmo como ajudar? – perguntei desesperado.
- Não temos contatos com os pais dela, não podemos fazer esse tipo de cirurgia sem o consentimento de alguém que seja responsável pela criança, o judiciário demoraria horas para nos responder, é uma cirurgia nunca feita antes, sem o consentimento de alguém responsável se der errado eu sou preso pro negligência médica, essa demora toda custaria a vida da garota.
- Ela é órfã, estava em um abrigo infantil antes de acontecer a explosão que acarretou nesse problema, então nossa única escolha é esperar o judiciário?
- Bem, é isso ou alguém adota ela o mais rápido possível e consente a cirurgia.
- EU ADOTO – gritei.
- Você é louco? Sei que gosta da garota mas nem a conhece direito.
- Ela precisa de mim, não vou ficar parado de braços cruzados.
Corri até o centro judiciário mais próximo e após algumas horas consegui a guarda da criança, expliquei todo o caso e respondi dois formulários sobre como queria ser pai e como teria a responsabilidade sobre outra pessoa além de mim.
Liguei para o doutor Jung Hoseok e assenti que fosse feita a cirurgia, cheguei ao hospital e assinei a papelada.
Fui correndo até o corredor das salas de cirurgia e vi ele lá, aquele monstro.
Ele veio até mim, com seu sorriso maligno.
Eu o empurrei.
- O que aconteceu Jin?
- Você aconteceu. Eu sei o que você fez, explodir um abrigo infantil só por causa de algumas pessoas?
- Eu posso explicar.
- NÃO OUSE TENTAR EXPLICAR NAMJOON.
- Eu fiz isso mas a missão era outra, me perdoa, fica comigo.
- O que você fez é imperdoável, você mata vidas, eu salvo elas, nunca daríamos certo juntos, não quero que se aproxime mais de mim, nem da minha filha, Suran não é mais seu “problema”.
Chamei os seguranças e eles o tiraram do hospital.
Finalmente a cirurgia acabou, minha cabeça parecia querer explodir.
Após esperar algumas horas, ela acordou.
Abriu seus olhinhos negros bem devagar.
- O papai tá aqui agora filha, vai ficar tudo bem.
- Papai?
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Então gente, essa oneshot foi feita para um projeto de escrita de português onde haveria de ter um desastre, dois personagens principais e uma coisa boa no meio disso.
O desastre foi o terremoto junto com a explosão.
Os dois personagens principais, Kim Namjoon e Kim Seokjin, além claro da maravilhosa Suran.
E a coisa boa foi sem dúvidas o Jin ter adotado a Suran no final.
Espero que vocês tenham gostado da oneshot, muito obrigado por lerem até aqui.
Eu tenho outras fanfics aqui no wattpad, TRIPLE X e SYNC, dêem uma olhada no meu perfil.
Um beijo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
→ AWAKE • NAMJIN
FanficKim Seokjin é um médico residente no Seul Special Hospital e Kim Namjoon um militar que apareceu do nada em meio a um desastre. Suas vidas foram conectadas por algum motivo, um plano maior. "Era mais um dia normal, eu saí de casa no meu horário, peg...