Capítulo 17- "Desaparecida"

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( Este capítulo será narrado só pelo Armin)

Acordei sozinho na cama, Luna deve ter ido se encontrar com a mãe.

Depois de me preparar e comer saí do hotel andando por aí.

(Quebra de tempo)

Já são 21 e como a Luna ainda não chegou e ninguém sabe nada dela.
Peguei no portátil e rastreei o celular dela.

Disse a Diretora, ela queria chamar a polícia mas só iria ser considerada como Desaparecida depois de 48 horas. Disse também ao Alexy que foi com a Rosa para algum lugar enquanto eu ia procurar ela.

Passei as coordenadas para o meu celular.

O celular dela está próximo do hotel! Agora é torcer que ela esteja com ela...

Estou quase chegando e isto é só um beco vazio entre casas abandonadas.

Chego perto da parede e não tem nada para além de caixas perto da parede. Empurrei as caixas coladas as paredes e tem uma porta bem camuflada. Antes de entrar abri as caixas e lá só tinha roupas algumas com sangue...achei algumas armas e recargas...

Afastei um pouco e liguei para a polícia. Enquanto explicava a situação escutei um grito vindo de lá de dentro do edifício abandonado.... Acho que não está tão abandonado assim...

- Não entre no local! Já estamos mandando policiais para averiguar o caso

- Tá zoando? Quer que eu fique aqui parado enquanto a minha garota pode estar dentro daquele lugar!? Nem morto!

- Se você entra pode ficar realmente morto! Não entre!

- Não sigo ordens de mais ninguém sem ser a Luna! - desliguei o celular.

Peguei uma arma, recargas as escondendo no bolso de trás da calça escondido pelo moleton e entrei lá dentro logo vendo o celular de Luna num canto próximo a porta no chão frio.

Este edifício com certeza não está abandonado!

É só um longo corredor com varias portas de metal mas é frio e cheira a sangue... Escutei um grito agudo.

- Pode gritar o quanto quiser! Ninguém irá te ouvir! Pelos chupões nos ombros já vi que se divertiu pela última vez! Irá sentir oque suas vítimas sentiram!- era uma voz masculina e também ouvia barulhos de chicotes batendo em um corpo.

- E-eu n-nunca m-matei ninguém... P-pare com isso p-por favor...- Luna!

- Já matou vários dos nossos e civis semana passada! E se não a matar agora será como o seu pai!

- P-pegou a p-pessoa e-e-errada...

Enquanto ela falava e tentava convencer que não foi ela que matou ninguém eu fui me aproximando, tirei a arma a escondendo numa posição prática dentro do moleton e entrei no quanto devagar sem fazer barulho me deparando com uma cena horrível.

Luna estava encolhida no chão frio encostada a parede só com peças íntimas com o corpo vermelho em varios lugares tinha feridas sangrando. Seu rosto estava coberto por lágrima, cortes e sangue... Seu cabelo castanho totalmente bagunçado. Estava ofegante como se estivesse naquela situação a muitas horas. O homem percebeu a minha presença por já estar olhando a algum tempo em choque.

- Vai embora garoto! Essa assassina é perigosa!

- PERIGOSO É VOCÊ! COMO OUSA MACHUCAR ELA!? ELA É INCAPAZ DE FAZER MAL A UMA MOSCA!

The Game Love {Armin} *CONCLUÍDO*Onde histórias criam vida. Descubra agora