Capítulo 2

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"Viva o hoje pois o ontem se foi e o amanhã talvez não venha."


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Estava em um comodo de uma casa escura, ao qual não conheço, fico me perguntando como vim parar aqui? por que estou aqui?.

Parece uma casa mal assombrada, tinha uma sala grande, com os móveis todos cobertos por lençóis brancos, as paredes com uma cor, acho que é um bege, mas um bege encardido, com marcas de garras nas paredes. No teto havia teias de aranhas, porém parecia ter sido feitas por aranhas gigantes, de tão grandes que eram as teias, uma em especial, pude ver um mocego preso o qual parecia já estar morto.

Olhei para o lado e vi algo macabro, tinha uma cabeça de um homem, o qual tinha sido arrancado do corpo de um jeito tão violento, escorria sangue pelo pescoço e por seus olhos, nariz e boca. Era um sangue preto como se já estivesse ali a muito tempo olhei mas pro lado, e pude ver o corpo do homem, ele estava com um buraco na barriga as tripas jogadas no chão e continha ratos por seu corpo eles o estavam devorando, era algo tão nojento que senti no mesmo instante, vontade de vomitar,

Fechei os olhos só por um instante, tentando me acalmar estou em desespero, tudo isso é para la de assustador. E então, ao abrir os olhos vi um homem que vinha em minha direção, seu rosto estava com uma cara diabólica, que me causou um medo que eu nunca senti antes, meu coração começou a bater mais rápido, minha respiração começou a falhar, minhas mãos estavam tremendo, estava paralisada de medo ao ver que ele estava com uma maleta, a qual ele levou para uma mesa e começou a retirar as coisas de dentro, eram facas, agulhas e todo tipo de coisa de se fazer tortura, saí do transe e tentei sair de onde eu estava amarrada, mas não , havia maneiras de tirar as correntes em minhas mãos, elas estavam amarradas para trás de mim, também havia correntes amarradas em meus pés. Fiz mais força ainda para me soltar mais não deu certo, minha respiração começou a ficar mais descontrolada, estava ficando apavorada.

Aonde estava amarrada, estava doendo e de acordo com que eu fazia força para de soltar mais doia, parecia que estava cortando meus pulsos, me distrair de tentar escapar quando ouvir sua voz.

----- Calma, não irei machucar a madame.

----- Porque estou aqui? Como vim parar aqui? Onde estou? O que quer comigo?.

----- A madame tem muitas perguntas, mas sinto em dizer que, não poderei responder.

----- Me solte, está me machucando.

----- Não, não poderei atender seu pedido madame.

----- Qual seu nome?

Ele falava de acordo com que  arrumava as armas em cima da mesa. assim que perguntei seu nome, ele me olhou estranho despois voltou a arrumar as várias armas. Fiquei esperando ele me responder, mas ao que parecia ele não estava nem um pouco preocupado em nem olhar na minha cara.

Continuei a fazer forças no pulso, tentando vira, acontecer e puxar, mas as correntes continuavam a não acontecer nada, parei de tentar sair quando ouvir o homem suspirar.

Então levantei a cabeça e olhei para o homem, que estava com a cabeça baixa e com as mãos na mesa, como se estivesse tentando recuperar o ar, foi quando ele se endireitou e virou ficando cara a cara comigo, mas mesmo assim o homem era muito alto e eu estava sentada. foi aí que me toquei que o chão estava todo sujo, tinha água que mais parecia lama, caia água do teto, eram goteiras.

Inspirei e senti um cheiro podre, como se algo estivesse morto e já estivesse em decomposição, pensei que poderia ser o corpo do homem o qual estava sem a cabeça, ou que poderia ser um morcego que está morto como o que está preso na teia.

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