Auribus Teneo Lupum

Com sangue sob a lua

Greyback ficou imóvel enquanto lutava para se conter diante da visão diante dele, para se segurar quando tudo o que queria fazer era atacar a criatura que praticamente gritava para ser pega. Ele respirou fundo e rangeu os dentes com força. "O calor da lua definitivamente tem um controle total sobre você", disse ele em um grunhido silencioso, calor nadando até seus quadris na espiada que ele pegou do pau do menino. Era duro, pronto e chorando fluido incolor logo abaixo dele quando ele se ajoelhou para olhá-lo corretamente.

Greyback não era estranho a isso, é claro, já vira isso muitas vezes, mas não estava preparado para a aparência de seu filho nos espasmos da mesma paixão a que todos os outros lobos sucumbiam. Outro daqueles sedutores grunhidos devassos chamou sua atenção completamente para a criatura de joelhos diante dele. O menino estava completamente perdido para a lua que estava por vir e os instintos que tinham sido enlouquecidos pela falta de satisfação. Os genes dos lobisomens de Potter estavam dirigindo agora. Greyback não pôde deixar de sentir o olhar dele vagar dolorosamente devagar pela forma avermelhada, descendo pelo peito magro e estômago tenso. Mais abaixo...

O pênis do garoto latejava avidamente, o órgão rosado e inchado se contorcendo como se soubesse que ele estava olhando. Greyback não pôde deixar de lamber os lábios, mas conseguiu evitar atacar a criatura deliciosa diante dele. Vendo essa falta de progresso, o menino, agora perdido para o mundo, deu outro gemido desesperado antes de rastejar para a frente, sua carne cor de mel brilhando com o suor e o orvalho da grama.

"Você está louco com isso, não é?" Greyback murmurou quando o menino parou para parar a seus pés, arrastando as unhas sobre o pano, escondendo a excitação crescente de Greyback. Aqueles olhos verdes estavam brilhando e dilatados, fixados nele o tempo todo. Foi enfurecedor. Com um grunhido, Greyback agarrou o queixo do garoto, inclinando a cabeça ainda mais. Nesse estado, o garoto não pareceu se importar. Pelo contrário, ofegou de prazer, quase ronronando quando o polegar áspero de Greyback roçou o lábio inferior.

Uma língua cor-de-rosa disparou para cumprimentar o dígito, dentes aproveitando a surpresa de Greyback para beliscar sua carne provocativamente. Por mais relutante, ingênuo e inocente que seu filho fosse, o lobo que conhecia ele, o submisso tinha o poder aqui. Ele sabia o que poderia fazer, o que estava fazendo com o lobisomem mais poderoso e reputado do país.

Abruptamente Greyback empurrou o menino de volta com força, mandando-o de volta para a grama. Sua própria respiração era irregular e desigual, seu pênis pressionando contra os limites de suas calças. "Você não deveria me testar se você quiser manter a sua virgindade," ele grunhiu, mas o menino estava se contorcendo novamente agora.

Ambas as mãos do pirralho estavam entre suas próprias pernas agora, acariciando seu pênis corado com puxões frenéticos desajeitados. Aquele som desesperado estava de volta, caindo daqueles lábios e o cheiro de excitação era tão inebriante no ar que Greyback sabia que os outros estariam despertando para ele em breve. Eles estariam abrindo seus olhos gananciosos e os virando em sua companheira, desorientados e no precipício da explosão. Ele perdeu isso.

Com um rosnado todo-poderoso, ele agarrou a roupa descartada do garoto e o manto de pele que ele lhe dera, passando pelo garoto alguns metros e entrando na floresta. "Siga-me", ele rosnou ameaçadoramente e mesmo tão perdido quanto ele estava, Potter não podia entender mal isso. Mesmo um lobo louco de luxúria não podia ignorá-lo.

Potter gemeu de novo, aquele gemido inumano de um grunhido e ele correu atrás de Fenrir, batendo nele em sua pressa de obedecer. Fenrir queria se afastar um pouco mais da matilha, mas com o cheiro forte de calor subindo de todos os poros da carne do menino era demais. Eles têm única apenas fora de alcance antes que ele jogou as roupas ao lado do córrego que haviam se deparar.