Cravando as unhas no peito,
estraçalhado.
Liberte-se!.
Não estou sangrando,
estou renascendo,
pouco a pouco.
Apenas sinto a dor das minhas asas enquanto elas cortam a minha pele de dentro para fora.
Elas pesam.
eu ainda posso sorrir.
Sem me julgar,
sem me culpar,
não vou me cobrar.
Sem suicídios diários.
Eu me devo desculpas.
Eu me permito cicatrizar.