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•Leiam a desgraça chamada vida. ▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁
Canadá era o mais novo recém-formado de King's College, provavelmente não deveria se gabar, mas dane-se, ele surpreendia e assombrava todos com sua inteligência, os professores diziam que ele tinha a mesma virtude e cérebro que o pai
As moças dizem que não é apenas no cérebro que a similaridade para
Tem apenas 19 anos, mas a mente do canadense era mais além do que a idade proporcionava. Deveria ser o próprio homem, igual ao pai, porém mais ousado assim como a mãe, carregava o legado deles com orgulho, e o que sempre ouvia era que um dia iria surpreender a todos
Foi até duas colegas, uma mexicana e outra cubana, iria pedir informações a elas, e isso para ele seria mais fácil do que conseguir manter uma colônia
- Senhorias - Chamou Canadá - Estou procurando por um Sr. Dinamarca. Ele fez um discurso semana passado, no nosso locutor do 4 de julho, denegrir o legado do meu pai em frente à uma multidão. Não posso aceitar isso, quero deixar meu pai orgulhoso
- Eu o vi a alguns quarteirões depois da Broadway. Estava indo assistir uma peça - Disse a mexicana sorrindo
- Bom, irei visitar a cabine dele - Disse se virando
- Deus, você é um gato - Comentou a cubana rindo
- E vocês estão bem bonitas com esses vestidos. Que tal quando eu voltar. Tirarmos todas as roupas exceto as meias? - Sorriu o canadense e foi embora, fazendo as duas garotas pirarem
Chegando no local, Canadá invadiu a cabine do dinamarquês sem o menor respeito que o outro não merecia
- Dinamarca! - Chamou Canadá
- Shh - Disse o dinamarquês que estava a assistir uma peça
- DINAMARCA!
- Shh! Eu estou tentando assistir a peça!
- Devia ter é assistido sua boca antes de falar do meu pai!
- Eu não disse nada que não seja verdade. Seu pai é um canalha, e aparentemente, você também - Provocou
- Então é assim?
- É, eu não sou de brincadeiras. Não sou como seus amiguinhos da escola
- Te vejo na área de duelos. Isto é, a não ser que queira sair daqui e ir agora
- Eu sei onde te encontrar, dê o fora. Eu estou assistindo essa peça agora - Falou Dinamarca voltando sua atenção para a peça
Canadá foi para casa correndo, e apenas parou quando chegou ao escritório do pai
- Papai, se ao menos tivesse ouvido as merdas que ele falou sobre você. Duvido que você tivesse deixado passar, e eu não vou deixar! - Disse rapidamente, estava aparentemente nervoso
- Calma - Pediu o inglês
- Eu vim lhe pedir conselhos. Esse é o meu primeiro duelo. Eles não exatamente ensinam essa matéria na faculdade
- Seus amigos tentaram negociar uma trégua?
- Ele se recusou a pedir desculpas. Tivemos que cessar as conversas sobre trégua
- Onde isso vai acontecer?
- Do outro lado do rio, em Jersey
- Nada é ilegal em Nova Jersey - Disseram ambos ao mesmo tempo
- Tudo bem. Então é isso que você vai fazer. Fique de pé como um homem até Dinamarca estar na sua frente. Quando chegar a hora, atire para o alto. Isso vai por um fim nessa história toda
- Mas e se ele decidir atirar? Estarei perdido - Disse com medo
- Não. Ele irá fazer o mesmo se for realmente um homem honrado. Tirar a vida de alguém, isso é algo que você não consegue superar. Canadá, sua mãe não aguentará outro coração partido - Disse olhando através da janela onde a francesa estava a olhar para o céu
- Pai. . .
- Prometa-me. Você não quer o sangue desse jovem em sua consciência
- Ok, eu prometo
- Volte para casa quando terminar. Leve minhas armas. Seja esperto. Me orgulhe, filho
O canadense foi embora segurando a arma do pai, estava nervoso, mas não poderia demonstrar, ele é metade inglês metade francês com orgulho, se falaram mal do pai dele, nunca iria ignorar
- Sr. Dinamarca, como foi o resto da peça? - Perguntou
- Eu prefiro pular as cordialidades. Vamos lá, pegue sua arma
Reuniam-se homens em volta deles, o duelo apenas começará depois de contarem até dez
- Olhe-o nos olhos, não mire acima disso. Reúna toda a coragem de que precisa e então lenta e claramente aponte sua arma para o céu - Disse Canadá para si mesmo
