Welcome The Raven City (Em Revisão)

A primeira morte

Nota do autor.

Como é difícil escrever um história, mas terminei o primeiro capítulo. Me corrijam se tever erros ortográficos, digam o que acham, de sua opinião... E obrigado por ler.

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Neverly estava fazendo sua corrida matinal, ela tentava mater seu corpo em boa forma para os jogos escolares, correndo pelo bosque aonde seus pais a levavam quando criança, os melhores momentos de sua vida aconteceram, agora apenas lhe Trazia a sensação de vazio que sentia por dentro. 

Colocando o fones em seus ouvidos, ela contínuo sua ciorrida na direção da casa de Diane — sua tia — a qual cuidava de seu irmão nesse momento. Neverly abre a porta e é recipida por uma mulher loira:

— Como foi a caminhada docinho ? — Indagou com um sorriso em seu rosto. 

— Foi tranquila — Respondeu enquanto tirava os sapatos — Acho que vou passar no bar do Bobby, antes de ir a aula. 

— Contanto que não vá bêbada para à aula de novo, tudo bem por mim.

Diane caminha até a cozinha deixando a garota sozinha na sala de está. Neverly sobe as escadas que levam até o quarto de seu irmão mais novo, ela abre a porta do quarto lentamente, o garoto estava deitado sobre a cama segurando em seu braço um urso, a garota revira os olhos ao ver essa cena. Ela abre a janela deixando os primeiros raios de sol entrarem e retira o urso do braço do garoto, o jogando do outro lado do quarto. 

Neverly puxa a coberta e bater a porta, o celular no bolso de Neverly começou a vibrar, ela o pega era uma mensagem de Eric:

"Preciso fala com você, me encontra no Bobby as sete — H.W"

Ela paga sua bolsa e as chaves da moto de seu pai e segue na direção do ponto de encontro 

***

Enquanto isso, na mansão Rose Hill, no meio do jardim dos fundo, um garoto loiro estava sentado lendo um livro que havia ganhado da enfermeira da escola, nome do livro era " Como ser uma pessoa melhor " algo que ele realmente queria saber. Ao longe uma garota ruiva vestida com uma burguesa caminhava em seu direção, suas mãos vestida com uma luva feita de véu transparente seguravam um terno preto, a garota se senta ao lado seu irmão:

— Papai deseja que use isso no grande baile. 

— Diga a ele que sou uma boneca como você, e que vou me vestir como bem entender — Disse sem tirar seus olhos verdes do livro que lia — E leva esse livro para sua mãe, ela realmente precisa dele, até mais que eu.

— Se você fosse com o Charlie, eles não te tratariam assim — Disse Molly o encarando con seu olhos azuis — Charlie era amado por todos da família Peterson. 

— Não sou o Charlie, não sou papai, não sou Heloise — Ele levanta do banco deixando seu livro para trás — Eu nem sei quem sou, mas não deixarei que decidam por mim. 

Eric dá as costa caminhando na direção do portão de entrada, Moly levanta pegando o livro e retornando para a mansão, ao entrar ela era aguardada por um mulher de longos cabelos escuros com um véu preto cobrindo seu rosto:

— Como foi ? — Indagou sem demonstra alguma emoção — Ele aceitou o presente ?

— Não mamãe, ele fez pouco caso — Respondeu Molly a baixando sua cabeça — Mas acho que ele vai vim ao grande baile em homenagem a Charlie. 

— É melhor que nem venha — A mulher caminha até um quadro de um garoto moreno — As escolhas de Charlie o levou à morte, o mesmo acontecerá com seu irmão, seria uma pena ver aqueles lindo rosto pálido em caixão. 

Molly desvia o olhar para o chão, seu olhos brilhavam ao se lembrar dos momentos com seu falecido irmão:

— Mas acho que Eric é forte, ele não vai seguir o caminho de Charlie.

A Sra Peterson caminha segurando as mãos da garota firmemente:

— Você é a esperança dessa família Molly, você levará o legado dos Peterson para seus filhos e seus netos — A mulher caminha até e sobe — Não precisa de Eric para fazer isso.

— Sim mamãe — Molly respira fundo e segue sua mãe. 

***

Alan se dirigia a sala de aula de musica o mais rápido que conseguiu, os alunos ja estavam todos dentro da sala, com menos Alan que havia chegado atrasado pela primeira vez na escola o que lhe era uma vergonha, ele sobe as escadas, apressado acaba tropeçando no terceiro degrau caindo de costa no chão. 

Ele levanda do chão pegando seus livros do chão rápidamente, mas não foi o suficiente. O sinal da escola ecoa pelos corredores e, os alunos saem das salas junto de seus professores, da escada descia um homem alto usando o uniforme da escola, ele ajuda Alan a recompor:

— Senhor Andrews, sentí sua falta em minha sala hoje — Disse mostrando seus dentes brancos. 

— Senhor Robson, eu me atrasei — Respondeu Alan forçando um sorriso — Mas eu ainda posso fazer a prova se...

— Você está na recuperação — Olhando friamente no olhos castanhos de Alan — A não ser que esteja disposto a fazer algo para passa. 

— Topo qualquer coisa —Exclamou Alan. 

— Bom menino me encontre na sala de aula daquí alguns minutos. 

Com um sorriso mistérioso o professor seguiu seu caminho para a sala dos professores — Mas Alan sabia exatamente o que teria que fazer para passar, mas ele se perguntava se aquilo valeria apena.

O garoto caminha até a sala de música, suas mãos estavam suadas, as escola estava tão silenciosa que era possível ouvir os batimentos de Alan, ele abre a porta lentamente:

— Senhor Robson? — indagou, porem não obteve resposta.

A sala estava escura, Alan mau conseguia mover sem se esbarra em algo, ele caminha tentando encontrar um interruptor, mas acaba pisando em algo que o derruba, fazendo com que ferisse suas mãos. A luz um raio vinda de uma vidraça quebradade ilumina a sala, Alan caminha até ela, olhando do quinto andar ele avistou Kennedy Robson caido no chão, uma poça de sangue estava se formando em sua volta  o que indicava que não fazia muito tempo que estava morto.

Alan paralisa perplexo com a cena que tinha acabado de ver, mas sua visão se volta rapidamente se volta para uma garota coberta por um capuz vermelho que ao perceber que era observada corre para o portão da escola fungindo do local.