Nunca quis fazer nada.
Geralmente vivia mais uma vida,
de todas as outras que já vivi.
Sempre achava que era meu papel;
fazer de tudo um nada.
Não me sentia com vontade,
eu não me sentia!
Uma pena que tive que passar por tantas
por tantas
tantas...
Turbulências, que no final de tudo, virariam
minha maior platéia.
Tudo o que eu escrevo, é dor.
Tive que sentir muito dela;
pra escrever o que ela é.
Mas no final de Tudo,
quem que não sente
dor, sem fazer nada ?
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tudo o que eu escrevo, é dor.
PoesíaPoemas que talvez façam algum sentido na sua vida.