capitulo quatro.

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– Acertou em cheio

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– Acertou em cheio. – Ele continuava sério. – Oh Deus, não está alegre em me ver? Podemos dar um jeito nisso... – Ela sussurrou perto do ouvido de Stefan.

O mesmo a empurrou, com toda sua força, a fazendo cair no chão. Katherine ficou irritada, se levantando e quebrando o pescoço de Stefan.

Elena entrava na casa, e Katherine ouvia seus passos lentos dentro da mesma. Ela acabara de ter uma ideia genial. Retirou sua roupa, ficando apenas com seu sutiã preto de renda e calcinha. Ela retirou a roupa dele, o deixando de cueca. Caminhou com ele em seu colo até a cama, se ajeitando com o mesmo nela.

– Oh, eu te amo também, Stefan... – Ela disse um pouco alto, sabendo que Elena escutaria.

Elena, ingênua por sua vez, ouviu o que a mulher misteriosa havia dito. Subiu o andar de cima e entrou no quarto de Stefan, vendo ele com os olhos fechados e a mulher, já não tão misteriosa, fingindo estar assustada.

– Meu Deus! Quem lhe deu permissão de entrar no quarto?! – Katherine sorriu sínica.

– Vadia... – Elena pulou no pescoço de Katherine, a dando tapas e socos, fazendo a mais velha ficar com certos hematomas, mas os mesmos sumiam com rapidez.

Enquanto isso, Stefan acordava aos poucos, estranhando a si mesmo por estar apenas com sua roupa íntima. Viu a confusão que estava a acontecer, logo pegando Elena e a separando de Katherine, que estava bem machucada. Elena estava com sua face de loba.

– Uma mordida e eu acabava com essa puta! Me solte, Stefan! – Elena se debatia contra o homem.

– Não se preocupem, não vim por mal, vim porque estava com saudades de um certo alguém, mas eu vou embora. – Katherine disse se levantando. – Stefan, sonhe comigo, em sua cama, debaixo de você, e o resto você sabe... – Riu maliciosa. – Foi bom te encontrar uma primeira vez, Elena, agora sei o que tanto atraí Damon, somos parecidas, não? Adeus. – Sorriu e saiu em alta velocidade.

Stefan soltou Elena de seus braços, a mesma já estava acalmada.

– Viu? Ela não volta mais. – Ele disse.

– ... Aquilo sobre Damon, ela mentiu, certo? – Stefan mordeu o lábio, não sabendo o que responder. – Stefan me responde.

– Eu não sei, Elena, meu irmão parece sentir algo por você, eu não sei.

Ela suspirou fundo.

– Mais tarde, vou voltar, diga a ele que o quero aqui. – Stefan assentiu e Elena saiu do quarto e da residência.

Na casa de Caroline, ela e Klaus dormiam abraçados e de conchinha. Ela acordou e pegou uma roupa, indo ao banheiro tomar banho. Quando terminou, se enrolou na toalha e voltou ao quarto, aonde estava sua vestimenta simples. Klaus não estava mais ali.

Suspirando, ela andou até a cama, logo sentindo um ar pesado e quente em sua nuca, se virou rapidamente.

– Já disse o quão fica bem de toalha, love? – Klaus disse, sedutor.

– O que faz aqui? – Caroline perguntou, um pouco corada.

Klaus foi se aproximando da mesma, e ela se afastando, mas bateu as costas na parede, deixando seus rostos e corpos mais próximos ainda.

– Caroline, eu quero fazer tantas coisas com você agora... – Acariciou o rosto da loira com o dedo.

– Então faça, me faça esquecer tudo o que aconteceu.

Ele deu o típico sorriso de canto, logo, a atacando com um beijo tanto sensual e intenso quanto a um romântico e calmo. A levou para a cama e arrancou a toalha de seu corpo e um suspiro da menor junto. Ele levou sua boca aos seios médios da garota, dando beijos, chupadas e mordiscadas em seus mamilos que eram rosados por conta da pele um pouco pálida que Caroline tinha.

– Eu quero beijar seu corpo inteiro, love. – Ele disse, continuando com o que estava a fazer.

Foi descendo beijos pela barriga e pernas de Caroline, enquanto ela, se arrepiava inteira. Chegando em sua virilha, Klaus logo começou a lamber a intimidade da loira, depois começando a chupar a mesma e infiltrar sua língua na entrada dela. Caroline gemia e, se segurava para não ter um orgasmo naquele momento e estragar todo o tempo que tinham para transar. Klaus era um homem que arrancava suspiros de todas, se duvidar até de todos. Seu sotaque era maravilhoso, tudo naquele homem era perfeito, e agora ela tinha certeza, ela o queria mais do que nunca.

Ele continou com seu trabalho na intimidade dela, até que ela teve seu orgasmo e gozou em sua boca. Klaus nessas horas já estava sem nenhuma roupa, assim como ela. Caroline pensava e se questionava em que parte ele havia tirado as roupas tão rápido. O mais velho se aproximou dela.

– Sinta seu próprio gosto, querida.

Eles então se beijaram e, o gosto dela foi sentido por ela mesma. Ainda no beijo, Klaus a penetrou com um pouco de força e um pouco de gentileza. Começou a se movimentar dentro da loira, que gemia ainda durante o beijo.

Depois de muitos movimentos e a cama quase quebrar, os dois gozaram juntos e caíram moles na cama, se abraçando e caindo no sono, estavam muito cansados depois daquilo tudo, ambos com um sorriso ingênuo no rosto.

Elena voltou a Mansão Salvatore afim de encontrar Damon e o questionar sobre o que Katherine havia dito. Entrou na casa e não encontrou ninguém lá. Subiu até o quarto de Damon, o vendo de costas para ela tomando bourbon em um copo. Ela se apoiou no batente da porta.

– Eu sei sobre o que quer conversar. – Ele disse ainda virado de costas.

– Então?...

– Então é o seguinte. – Ele se virou e sua expressão não era das boas, mas não intimidou Elena. – O problema é que sim, eu posso estar gostando ou amando você, não pela sua aparência, mas pela sua personalidade e o modo que vê o mundo. Não sabe quanta vontade tenho de te beijar todos os dias, te agarrar, te pôr nessa droga de cama e te fazer minha. Eu gosto de você, Elena, gosto que chega até a doer por saber que você nunca vai ser minha. – Ele desabafou e ela ficou impressionada pela sinceridade dele.

– Isso é mentira... – Ela abaixou a cabeça e ele ficou furioso com a fala dela.

– O que é mentira, Elena? É mentira que gosto de você? É mentira que eu posso ter sentimentos por alguém depois de anos? Diz, diz pra mim o que é mentira, Elena, diz!

– É mentira que eu nunca vou poder ser sua, por que eu sei que vou, e é o que eu mais quero agora, Damon, ser sua. – Ela usou toda sua sinceridade e, eles finalmente se beijaram.

Ambos transmitiam sentimentos durante o beijo, e não queriam que aquilo nunca acabasse, mas, foi interrompido.

– Que pouca vergonha está acontecendo aqui, Elena?!

the mikaelson,,Onde histórias criam vida. Descubra agora