capitulo seis.

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Capítulo inteiro na visão de Elena

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Capítulo inteiro na visão de Elena.

Amor.

Era algo que eu sentia nesse momento, apenas o amor.

E sim, minha vida estava prestes a se tornar um romance clichê americano dos anos noventa, aonde a moça apaixonada pelo bad boy sempre sofre, a paixão proibida.

Algo iria dar errado, era instinto. Nesse momento, cá estava eu, deitada em minha cama, lendo O cão dos Baskerville. Não me era muito interessante a obra, mas o que nós não fazemos para sair do tédio. Está a tarde agora, de manhã, meu pai me falou sobre um baile que ele estava planejando, e que eu não poderia faltar. Ele vai aprontar algo, eu sei. Eu conheço meu pai melhor que ninguém.

De repente, o "plim" de meu celular tocou. Eu não estava com paciência para nada, tanto que ignorei a notificação por uns três minutos.

– Celular chato do caralho, vai tomar no... – Eu simplesmente parei de falar. Era uma mensagem. Era ele.

Um sorriso repentino se formou em meu rosto que não pude explicar. Estaria eu apaixonada por Damon Salvatore? O mulherengo, o irônico, e o safado Damon Salvatore? Sim, eu estou. Eu estou completamente apaixonada por esse vagabundo.

As mensagens diziam: "Hey, não quer passar aqui em casa?" e a outra "Você está aí? 🧐". Eu ri com a segunda mensagem e, joguei o livro que estava lendo para o lado, logo me levantando da cama. Respondi a mensagem com apenas um "Estou indo aí". Saí do quarto, foi quando me deparei com meu pai na porta, dando de cara comigo.

— Elena, onde vai com tanta pressa?

— Dar uma volta... por aí. Aqui é muito entediante.

— Cuidado, little wolf.

Sorri e deixei meu pai me dar um beijo rápido na testa. Consegui sair de casa às pressas, sem quase ninguém perceber. Em um segundo, eu estava parada na porta da mansão Salvatore, esperando ter coragem para bater na porta. Suspirei e bati na mesma, a qual logo foi aberta por um Damon que sorriu ao me ver. Ele estava cada dia mais irresistível, agora, seus cabelos estavam bagunçados e ele usava uma camisa de manga e uma calça.

Seus músculos não eram nada exagerados, mas também não eram pequenos. E aqueles olhos, ah, os olhos. Eram tão azuis como o mar, e tão penetrantes como qualquer coisa. Eu havia caído nas seduções de Damon Salvatore, mas eu não ligava. Se ele me excitava? Sim, e muito. Não é como se eu tivesse me tocado no banho, imaginando que era ele, ali, rápido e forte, enquanto falava coisas sujas em meu ouvido. Apenas de pensar nisso, estou excitada, agora, neste momento.

— Oi? Você me ouviu? — Damon disse, ainda na porta.

Eu me envergonhei um pouco dos meus pensamentos sujos e suspirei, olhando ele — Oi, ouvi sim.

Ambos demos um sorriso pequeno e, eu entrei na casa. Toda vez que entro aqui, me impressiono com o tamanho do lugar. Daria uma bela de uma escola, hum. Sentei no sofá e ele sentou logo em minha frente.

— Quer beber algo? — Eu neguei com a cabeça e ele assentiu. — Queria conversar com você sobre ontem.

— O que quer falar?

— Elena, eu não preciso que você diga nada, apenas me ouça. Eu estou apaixonado por você, muito apaixonado. Toda vez que te olho, meu coração começa a bater mais rápido do que você imagina, uma coisa que eu não sentia há anos. Eu te amo, Elena, e era isso que você precisa saber.

Eu parecia esquecer todos os problemas naquela hora, e sabe o que eu fiz? Saltei do sofá e corri em sua direção, o atacando com um beijo. Um beijo apaixonado, com uma pitada de desejo.

— Damon, Damon Salvatore. Eu te amo, o que sentimos é recíproco, eu te amo muito, como nunca amei ninguém. — Pude ver ele sorrindo e me dando um selinho.

Ele caminhou até perto da lareira acesa e ofereceu sua mão para mim.

— Me dê uma dança?

Eu ri e assenti, pegando em sua mão. Começamos uma dança lenta. Sem música. Sem nada. Era apenas nós dois ali. Éramos únicos. De repente, me senti sendo "jogada" e trazida de volta, mas agora, de volta para a boca dele. Damon me puxou a cintura, colando mais nossos corpos. Nossos beijos eram urgentes e perplexos de desejo.

Usando minha velocidade, o coloquei contra a parede, rasgando sua blusa em um piscar de olhos. Passei minha mão por todo seu peitoral, querendo saber sua sensação. Senti ele me pegar pela cintura e, em um segundo, estávamos no quarto, eu de lingerie, e ele de cueca.

Apenas isso.

Nós nos beijávamos intensamente, nossos toques eram necessários tanto para um quanto para outro. Sua mão desceu para minha coxa, aonde ele apertou e desceu mais, até chegar em minha intimidade. Damon começou a estimular meu clitóris ainda por cima da calcinha, e mesmo assim, me levava a loucura.

— Damon, por favor, vamos...

Ele se aproximou de meu ouvido e começou a falar.

— Por mais que eu queira lhe foder até cansar, você ainda é virgem. — Eu suspirei com suas palavras, enquanto ele ainda me estimulava, agora, mais rápido e forte. — Gostosa, você é a mulher mais gostosa que eu já conheci!

Sorri olhando ele, apenas fiz isso e me deixei levar pelo momento maravilhoso que estava tendo. Senti meu sutiã ser retirado de meu corpo e, um de meus seios começarem a serem chupados lentamente, mas forte. Obviamente, ele estava me provocando, até que preferi dar um fim.

— Damon, droga! Por favor! Eu estou te pedindo!

— Tudo em seu tempo, pequena. — Ele disse enquanto chupava o outro seio e mordiscava. Finalmente, tirou sua boca deles. — Deliciosos, seus seios são deliciosos, amor. Eu poderia ficar com eles o dia inteiro.

Amor, ele havia me chamado de amor.

Eu sorri, sentindo meus olhos arderem e as lágrimas começarem a vir. Eu estava emocionada, apaixonada.

— Não chore, pequena, estou fazendo algo de errado? Você não está gostando?

— Não, está tudo maravilhoso, eu só estou emocionada. — Eu disse dando algumas risadas em meio às lágrimas.

Vi ele sorrindo e, logo retirando sua cueca. Ai caralho, eu pensei. Ô negócio grande, meu Deus do céu. Ele sorriu malicioso ao ver meu olhar sobre seu membro. Damon retirou minha calcinha e alisou minha intimidade com um dedo, percebendo o quanto ela já estava molhada. Ainda com aquele sorriso maldito, ele enfiou dois, e depois, três dedos dentro de mim. No início, fiquei um pouco desconfortável, mas logo comecei a sentir prazer com aquilo. Ele estava indo rápido com os dedos, e eu gemia.

— Gosta disso, amor?

Eu assenti com a cabeça e, então, ele retirou os dedos. Olhei para ele confusa, mas vi que ele se posicionava para entrar dentro de mim. Minha intimidade ardeu, parecia que estava se rasgando, se partindo ao meio quando ele me penetrou apenas a cabeça de seu membro. Depois, ele foi entrando em mim cuidadosamente, com todo o carinho do mundo. Demorei minutos para me acostumar com seu tamanho, e doeu um pouco quando ele começou a se movimentar.

Depois, quando eu já estava acostumada, seus movimentos eram rápidos, e ás vezes, tinham estocadas. Chegamos no orgasmo juntos, assim como no ápice. Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado. Eu estava cansada, então acabei por dormir.

— Eu te amo, Elena Mikaeson. — Ele disse.

the mikaelson,,Onde histórias criam vida. Descubra agora