Betty

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Oi nenes espero muito que gostem dessa fic nova. Ela é inspirado em um dos contos da Flávia que a betty é uma serial killer. Eu quero fazer uma história dessas faz tempo mas não tinha ideia se vcs iriam gostar, ou não, então decidi tentar do msm jeito né kkkkkk. Votem, e comentem muito, dizendo oq acharam da fic nova.

-Você não pode fazer isso comigo! Eu te dei tudo nessa última semana, a gente se envolveu tanto. Por que você vai fazer isso? —Jace diz.

Como se eu ligasse se me deu ou não coisas na última semana. É só mais um homem, só mais um corpo, só mais uma morte, e só mais uma machete.

Você nem deve estar entendendo o que estou fazendo, mas vou te explicar tudinho o mais rápido possível: eu sou Elizabeth Cooper, mais conhecida como: Matadora de Homens. Eu basicamente mato homens porquê quero e tenho uma história antiga com homens. Isso não vem ao caso agora.

Neste momento estou tentando acabar logo com Jace Hills mas ele não fecha essa boca inútil do caralho. Nem pra fazer um oral ele faz direito.

Estamos no meu galpão que eu mato todos os inúteis homens dessa terra. Depois que os mato os levo para uma vala e acabam encontrando eles lá.

Luvas, armas de fogo, facas, machados, chicotes e algumas outras coisas, fazem parte do meu 'kit tortura'. Ele é completinho e ligeiramente discreto. Na verdade ele não é nada discreto, é todo vermelho-marsala. Nada. Discreto.

Mas isso não faz diferença agora, até porque, ele sendo: preto, rosa, azul, roxo, cinza, vinho, tanto faz. Não da em nada no final das contas.

Você deve estar se perguntando: mas por que homens?

Você já viu como eles se comportam? E como nos tratam? Já viu o jeito que não olham? Como se fôssemos um pedaço de carne ou então apenas um buraco que eles usam pra se enfiarem. Ou seja, não somos nada para eles!

-Jace, da pra você capará porra da boca?! Não faz diferença o que você fez ou não fez, eu vou te matar, você querendo ou não. E se reclamar vou te torturar antes. Você quer isso? Aposto que não né! —digo enquanto escolho meu instrumento.

A arte da morte é linda. De duas em duas semanas eu mato alguém e é algo tão gratificante. Ver a pessoa desesperada e gritar por socorro enquanto você a faz sofrer. Ah a morte. Ela é linda. Só não vê beleza nela, quem não quer!

-Pelo amor de Deus Jenifer! Tenha piedade de mim. Eu não te fiz nada. —ele se balança na cadeira tentando se soltar.

Jenifer. É um bom nome falso, não?
Dica: nunca de seu nome verdadeiro. Ainda mais se você estiver sendo procurada pela polícia.

Faca. Hoje o dia será dela e da garganta de Jace. Ele está me irritando muito e fala demais.
Sabe como é; a garganta será cortada com maestria e delicadeza. Com toda a demora que ele tiver de ter.

Seguro o objeto pontiagudo firmemente enquanto vou para trás da cadeira em que Jace está sentado.

-Você quer piedade Jace? —sussurro em sua orelha enquanto passo a faca em sua bochecha esquerda, a cortando superficialmente.

-Para! Pelo amor de Deus, para! —ele se balança e a faca acaba aprofundando mais em sua pele macia.

-Eita. Acho melhor parar de se mexer, cara. A faca vai acabar entrando mais. —solto um riso nasalado.

A gratificação de ver o sangue escorrer por sua pele enquanto ele tenta se segurar para não chorar; é muito bom de ver.

Ver um homem sofrer alguma vez na vida é simplesmente ótimo. Vê-lo morto então... é melhor ainda. E quando é você que mata? Nossa gente, é perfeito.

Arrasto a ponta da faca pela extensão de seu pescoço e as lágrimas começam a cair. Agora sim. Agarro seu cabelo com força e o puxo para trás dando mais visibilidade ao seu pescoço.

-Você não pode fazer isso comigo Jenifer. Pelo amor de Deus, eu tenho família e uma mulher. Não pode me matar. Preciso cuidar dos meus filhos. —diz desesperado.

Então além de ele não saber fazer um oral, ainda trai a mulher e os filhos. Deus do céu, tem como piorar?

-Você é um merda mesmo né?

Perdi a paciência com ele. Meu deus, me perdoe por transar com ele sem saber que havia uma família envolvida e uma mulher. Mas, com todo respeito, claro, acho que ele merece uma sentença de morte. A mulher claramente iria querer matá-lo se descobrisse que seu marido tinha um caso com alguém. Eu mataria pelo menos.

-Eu não ligo pra sua família seu inútil. Mas hoje, mais um homem vai morrer e ele será você!

Puxo seus cabelos enquanto arrasto a faca profundamente em sua garganta a cortando bem devagar. Enquanto seus gritos não são ouvidos por ninguém em específico, sua voz vai sumindo e o sangue vai saindo cada vez mais. Sua blusa está encharcada de sangue e sua voz já não é mais ouvida. Jace parou de gritar e chorar. Seus olhos abertos já não piscam mais e seus pulmões não funcionam.

-Ótimo. Meu trabalho da semana está feito bonitão. —largo she cabelo e lhe dou dois tapas no rosto.

O deixo esperando um pouco enquanto me arrumo para levá-lo; coloco minha roupa da plástico e lavo as luvas pretas, tirando o sangue do homem atras de mim. Limpo a faca e aguardo na maleta prateada junto com as outras. Coloco tudo no carro e depois enrolo o corpo de Jace em um plástico resistente.

Lavo todo o chão galpão enquanto o corpo do cara está no meu porta-malas. Acabando minha fanchona semanal, vou em direção ao "deserto" da Califórnia: Santa Clarita. Não é bem um deserto, mas é lugar que eu jogo os homens lá.

Aproveito que já é noite e não me preocupo muito que alguém me veja. Desligo as luzes do carro enquanto depósito o corpo enrolado em uma vala que eu cavei tem mais de um ano. Ela continua intacta. Assim como minha imagem para a mídia.

-Descance no inferno Jace Hills. —deixo o corpo exposto enquanto retiro o plástico de seu corpo ensanguentado. Eca, ele já está começando a feder.

Coloco tudo dentro do carro e checo as rodas para ver se ainda estão revestidas por plástico transparente. Ninguém pode saber do meu carro né!

Com tudo certo, me dirijo a minha linda e bela casa em Beverly Hills, depois de mais um assassinato.

She's a killer - bughead Onde histórias criam vida. Descubra agora