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🔹DL🔹

Eu vi que ela saiu de perto da doida da tal de Manu, então fiquei observando o caminho que ela estava fazendo e fui atrás dela. Ela não sabe andar por aqui e sair andando por aqui não é bom.

Quando eu estava chegando até ela vi os alemão, então eu corri até ela, tampei a boca dela e sai puxando ela.

—Brenda:Me solta.
—Eu:Cala boca garota.
—Brenda:Qual a parte que você não está entendendo que eu gosto de mulher.
Eu tampei a boca dela e continue correndo pelas vielas.
Quando paramos na casa do TJ, entrei com ela, peguei o rádio e mandei pra geral então começou a troca de tiro.
—Brenda:A Manuela.
—Eu:Fica quieta aí, assim que você saiu o JC chegou nela.
—Brenda:Mesmo assim.
—Eu:Brenda fica nessa porra aqui, se você sair daqui não tem como eu te proteger, porque agora eu preciso chegar no JC pra fazer a segurança dele, eu trago a Manuela.
—Brenda:Okay.
—Eu:Ah e desculpa por ter te dado um selinho.
—Brenda-A próxima vez.
—Eu:Tchau—sai.
Assim que coloquei o pé vi que eles cercaram a casa então eu volte e apaguei tudo.

—Brenda:Ué.
Eu pedi reforço.
—Eu:Eles estão em toda parte.
—Brenda:O que eu faço?
—Eu:Só fica abaixada aí.
Ela se abaixou e eu fiquei observando os movimentos deles, até que os meus manos chegaram e começaram a trocar tiro com eles, a Brenda não parava de gritar então eu abracei ela e ela continuava  gritando.
Eu seguirei seu rosto.
—Eu:CARALHO PARA DE GRITAR E FALA IGUAL HOMEM, SUA VOZ AFEMINADA É MUITO CHATA—falei gritando.
Ela parou de gritar na hora.

—Lk:Borá pra cima.
—Eu:Cadê o JC?
—Lk:Seguro, mano ele é doido.
—Eu:Qual foi?
—Lk: A mulher dele foi atingida porque ele preferiu salvar a outra doida que tava lá, aí ele arrumou loucura pra levarem ela pro hospital.
—Brenda:Minha amiga está bem?
—Lk:Tá lá em cima, vamos.
—Eu:Bora.—ajudei a Brenda a se levantar e fomos pra onde eles estavam.

Será que ela volta ?Onde histórias criam vida. Descubra agora