3° Capítulo

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Pedro Alves

Depois da proposta que o Jota me deu eu pensei bastante, mais vou falar com a minha mãe primeiro.

Eu: Mã...Mãe mãe -me apavorei com a cena que vi- levanta daí mãe, não morre não -falei chorando e coloquei ela no sofá-

Eu fazia de tudo, mexia ela, gritava por ela e minha mãe não acordava, ela estava com sangue, mataram a minha mãe, na nossa própria casa.

Sai de casa com o corpo da minha mãe em mãos, e me deparo com o dono do morro e o sub.

Jota: O que aconteceu garoto? -perguntou-

Eu: A minha mãe , quando eu entrei em casa ela ela já estava assim -falei gaguejando-

Jota: Calma, calma - disse calmo-

Hugo: Chama um carro, porra -o sub do morro gritou-

Cabeça: Vamo -falou um cara dentro de um carro-

Levamos ela pro postinho do morro mesmo, já faz uma hora que ela ta lá dentro e ninguém da notícia.

Cabeça: Calma moleque, calma -falou me abraçando-

Hugo: Foi alguém do morro rival Jota -sussurrou pro Jota e eu escutei-

Eu: Eu vou! -Jota me olhou confuso- eu vou aceitar o que você me ofereceu, vou me vingar de quem fez isso com a minha mãe -saí do hospital sem escutar a resposta dele e fui pra casa-

Peguei as minhas roupas, eram poucas mais eu tinha, peguei as coisas da minha mãe, coloquei na mochila e fui pro hospital.

Katherine Borges

Fiquei um bom tempo chorando até que acabei dormindo. Acordei no meio da noite e resolvi da uma passeada pela praia, o Rj é lindo a noite, pelo menos a praia.

Eu: Olá - vi o Pedro de costa-

Pedro: Oi -os olhos dele estava inchados e profundos-

Eu: O que aconteceu? -falei me sentando do lado dele-

Pedro: Mataram a minha mãe -falou e começou a chorar-

Eu: Vem cá -me encostei em uma pedra enorme e coloquei a cabeça dele no meu colo- quer contar como foi? -ele assentiu e começou a falar-

Pedro: Eu não sei quem matou ela, ela era uma mulher do bem, poxa -falou secando as lágrimas-

Eu: Meu pai ta com câncer -falei baixo observando o mar-

Pedro: Que pesado né, minha mãe morre e seu pai tem câncer

Eu: Você vai dormir aqui hoje? -perguntei inocentemente-

Pedro: Nem eu sei se vou dormir, quem dirás aonde -falou sincero-

Eu: Olha -dei uma pausa- Tem a minha casa, você pode dormir lá... Eu sei que você é um bom menino... Pelo menos é o que parece -falei olhando ele-

Vendida Ao Dono Do Morro - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora