7° Capítulo

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Katherine Borges

Vim pra casa com o meu pai, e minha querida tia estava na sala no sofá, como sempre, me olhou e sorriu vitoriosa.

Débora: Olá, sobrinha -me olhou e rio- 

Eu: Olá, corna, sabia que seu marido ta na casa da vizinha? -ela me olhou com ódio- 

Meu pai apenas repreendeu e foi pra o escritório. 

Débora: Olha aqui, Katherine -pegou no meu braço- já chega de ficar ajudando aquele pobretão -dei um tapa na cara dela que minha mão ardeu- garota

Eu: Não chama ele de pobretão, sua falsa, pobretona aqui é você, que vive as custas do meu pai e do marido, corna mansa ainda por cima quer colocar moral -dei uma risada debochada-  cadê a dignidade tia? Pelo menos o pouco que você tinha 

Débora: Se prepara garota, espera só o teu pai morrer pra ver se você não me paga

Eu: Ameaças titia? Que coisa feia, até pra uma velha como você -ela me jogou no sofá-

Débora: Olha aqui sua bastarda, nem sua mãe te quis -levantei e dei outro tapa na cara dela-

Eu: NÃO FALA DA MINHA MÃE -gritei-

Débora: Se prepara, é seu pai morrer você vai pra rua

Eu: É o que veremos, corna mansa -o marido dela chegou- 

Apenas dei risada e subi.

Horas depois...

Tava tendo uma discussão horrível la embaixo, eu tava morrendo de sono mas a curiosidade falou mais alto e eu fui ver.

Estava: Jota e Hugo, no escritório do meu pai.

Jota: Você vai falar tudo a ela Diego, eu não estou nem ai - bateu na mesa-

Eu: Falar tudo o que? -entrei na sala-

Hugo: Fala, Diego -olhei pra o meu pai-

Diego: Filha, é o seguinte, eu vendi você -olhei pra ele com desgosto- 

Eu: Você o que? -perguntei com os olhos marejados-

Diego: Eu te vendi Katherine, te vendi, entendeu agora? -gritou-

Jota, me olhou com pena.

Eu: Eu te odeio, Diego, te odeio -gritei- você não é meu pai, você nunca foi na verdade -eu já chorava- você me vendeu, eu nem sou sua filha de verdade -falei com desgosto-

Diego: Quem te disse isso? -Ele perguntou espantado-

Eu: Sua irmãzinha, a e tem mais, ela está linda e bela esperando pela sua morte viu, cuidado,papai -falei debochando- 

Ele deu um tapa na minha cara e Jota destravou a arma.

Eu: Pra quem você me vendeu? -perguntei chorando- 

Diego: Pra o dono da maré -olhou com os olhos brilhando-

Eu: VOCÊ ME VENDEU PRA UM TRAFICANTE -joguei um copo de vidro nele e olhei pra os meninos- Quem é esse? 

Vendida Ao Dono Do Morro - Em RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora