Minha alma aflita
C
anta sonetos liricos de pura agonia
Enquanto o pouco de lucidez que me resta
Grita em silencio, pedindo para ser destruído
Oh amor que me esfaqueia e me vê sangrar
Enquanto olha nos meus olhos e diz que tudo isso vai passar
Agora, eu estou morto, seu amor me matou
Simplesmente acabou, meus sonhos, minhas esperanças e tudo conquistado até aqui
Tudo isso perdido em um instante
Me sinto ofegante, o peso da sua culpa tragicamente caiu sobre mim
E sim, eu disse que morreria por você
Mas eu realmente não achei que isso ia acontecer.
Autor: Paimon
