Capítulo - 3

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Paola Carvalho

25 de Abril, Bento Gonçalves. A cidade do vinho, se assim posso chamar, é de uma fonte cultural de encher os olhos, a fonte de vinho me faz saltitar feliz pelas Ruas. A franja do meu cabelo começa a atrapalhar minha visão e a afasto dos olhos. eu bem que podia ir ao salão, mas perde um misero dia de passeio nesse lugar não é uma opção a ser discutida. sigo pro quarto do Hotel e peço ao recepcionista que me arrume uma tesoura, é só umas pontinhas não vai fazer mão algum, rodopio quando sigo pro elevador, é um belo dia, meu vestido amarelo gira e sorrio quando um homem coloca a mão na porta para segura-lo.

- Obrigada - lanço meu melhor olhar de me por favor me coma.... e prendo o riso quando noto que somos os únicos dentro do elevador.

- Qual Andar

- O mesmo que o seu ... Brincadeira, 3 andar - sigo profundo do elevador, acho que ele tem por volta de 25, ou 27 talvez 24... Só por favor seja mais velho que eu.... só falto juntar as mãozinhas e pedir a papai do céu por que a vergonha de estar quase babando em cima dele eu já estou passando, mas gente... que culpa eu tenho se, a calça jeans abraça muito bem a suas pernas e exibe sem a menor descrição um considerável volume

- Então, está gostando da cidade - gostando da cidade Eloisa? acorda mulher você já foi melhor nisso, que vergonha.

- Ahm sim, sim. Estou descobrindo que ela pode ser bem interessante. - Mordo o lábio e deslizo meu dedo indicador sobre meu decote

- Mais sempre pode melhorar, concorda?

- Plenamente! - Sorrio e quando penso em dar um passo em sua direção o elevador para num solavanco. - Opa, nada bom, nada bom, nada bom...

- Calma deve ter sido uma queda de energia - mas eu estou calma ou... espera.

- Aperta logo esse botãozinho aí moço, não são meus preferidos

- calma mas não está ascendendo

- Aí droga, será que demora

- Não sei é minha primeira vez,

- Humm... também gosto de primeiras vezes...

- Tipo elevadores? - sua voz se torna rouca e gosto quando observo ele passar a mão em frente ao volume da sua calça, estalo a língua no céu da boca, que esse elevador não abra antes desse cara me foder por favor.

- Tipo isso ... - Deslizo a mão pelo meu corpo,

abro o primeiro botão do meu vestido revelando um seio, ele apalpa com mais força seu membro, apoio a perna na parede e subo um pouco o vestido arranhando minha coxa. meu clitóris pulsando, chupo meu dedo indicador e depois de afastar a calcinha o introduzo em mim.

- Você é safada - ele abre a braguilha da calça e coloca a membro pra fora, ele está babando sem nem me tocar e eu sou a safada? sorrio.

- Você quer colocar em mim?

Não é preciso mais palavra o ato em seguida, ele me suspende e me penetra com força, trinco os dentes, não era so impressão ele é grosso, tão grosso firme que arde, arfo e enfio o dedo que estava dentro de mim na sua boca

- Não temos muito tempo - ele diz rouco

- Então cala a boca e me fode com força

ele trinca os dentes no meu lábio pra evitar que eu grite, suas mão seguram minhas pernas com força enquanto suas estocadas faz meu corpo se chocar contra a parede, a calcinha foi apenas afastada e mal lembro da sua existência, é sexo selvagem e violento, ele me acerta um tapa na bunda e aperto minhas paredes internas, seu membro entra e sai num ritmo alucinante de dentro de mim, estamos suando e sinto um jato quente dentro de mim no mesmo momento que gozo me libertando dos seus lábios ele sai quase mole de dentro de mim.

- Meu nome é Guilherme

- Foi um prazer conhecer você Guilherme - vejo a luz de emergência piscar e a aperto, depois passo o dedo em seu membro ainda apontando na minha direção me ajoelho e passo apenas a língua com o piercing na sua coroa, sinto seu sabor. o elevador volta a subir

- Você tem um gosto que da água na boca - guardo seu membro dentro da calça, o safado não está de cueca e sorrio fechando sua braguilha. - Tenha uma boa Tarde Moço

- Eu não sei seu nome

- isso é só um detalhe

sigo o caminho pra fora do elevador, vou precisar de um banho! a êxtase de uma transa selvagem não abandona meu corpo, Guilherme é aquele tipo de homem que sabe marca na pele, e estou plenamente me referindo a meu lábio inchado.

acho que toda mulher, ou uma parte dela, dele ter um lado que grita por um sexo improprio, seja com um namorado, ficam-te ou marido.

"nosso lado selvagem grita por perigo quando estamos com tesão, palavras de uma leonina".

Prazeres da VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora