Abra seus olhos
Olhe para os céus e veja
Eu sou só um pobre garoto
Eu não preciso de compaixão
Porque eu sou fácil de lidar
Alto nível, baixo nível
Vou pra onde o vento me soprar
Não importa para mim
| Killer |
•Não aceito adaptações.
•Mais explica...
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Jungkook
A gritaria podia ser percebida de longe, o cheiro de fumaça era insuportável, fazia os pulmões de quem estivesse por perto se arranhar por dentro. A boca seca e os olhos cheios de lágrimas que ardiam conforme a quem tentava os deixar abertos. O barulho ensurdecedor que doía, doía muito. Mas nada se comparava a dor da perda, as lágrimas perdidas, história, memórias, uma vida de conquistas completamente jogada ao lixo por uma gangue que matava por diversão, todo esforço gasto para nada.
Jungguk, perdido em meio a multidão procurava incansavelmente por seus pais, seu desespero era visível. Ele corria pelo grandr salão gritando, o mais alto que podia.
— Mamãe! Mamãe! Cadê você! Papai! Papai! Eu estou aqui! Onde vocês estão!
Tudo se tornava mais difícil para ele, escutar era quase impossível. Andar suas pernas não o mais respondia. Enxergar, seus olhos ardiam como se alguém tivesse assoprado de bom grado um punhado de areia fina em seus olhos. E gritar... gritar agora era quase como inútil.
E foi nesse momento parado em meio aquele tanto de pessoas que corriam de uma lado para o outro, seus olhos quase fechados reconheceu aquelas silhueta à alguns metros distante de si, porém por agora não teve forças para correr quando presenciou tal cena: Um homem alto de cabelos rosados e usando uma máscara ao que parecia de um palhaço, matou impiedosamente os pais do garoto.
Deixou ser tomado pelas lágrimas e caiu de joelhos no chão, pôs a mão sobre o rosto e deixou que todo aquele sentimento de raiva, ódio e grande tristeza que lhe rasgava em vários pedaços tomasse conta de si.
O que ele faria agora?
(...)
— Qual o seu nome?
— Jeon Jungkook...
— Quantos anos tem?
— suspirou - 15..!
— Quem é você?
—...
(...)
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Jimin
Não há nada do que tenha que se recordar, apenas queria poder esquecer de tudo aquilo que lhe aconteceu no passado, por quê em apenas um dia seu mundo caiu totalmente, e as sequelas são visíveis.
Toda aquela confusão não lhe era agradável, o barulho machucava sua audição. Mantinha-se aninhando ao corpo dos seus progenitores, ele so queria que tudo àquilo acabasse de uma vez.
— Mãe?! Mãe! Olha aquele garoto! - gritava em meio a multidão
Uma mulher, de aparência ter 25 anos, se abaixou perto de uma criança que teria para lá seus 10 anos de idade. Era uma cena triste, a criança se agarrava aos seus pais agora mortos e estirados ao chão.
Com insistência a mulher o levou para casa junto ao seu filho único que também estava entre o tumulto, não se importou do filho não ser seu, mas ela cuidaria dele, lutaria ma justiça por sua guarda, aquela criança... aquela pobre criança.