VII

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O medo é arma
Que fura e mata
Machuca e risca
E também dizima

Dizima a alma
E aos poucos mata
A paz do peito
Imersa em receios

Receios de um mundo
Doente e hostil
Que em um mísero segundo
Tornou-se febril

Febril como o peito
Daqueles cujo o medo
Deleitado em solitude,
Induziu a más atitudes

Até que a paz chegue
E pelo espírito vagueie
A paz que vem de cima
A única que ilumina

E destrói o medo
Muda os conceitos
Aquece o coração
E dizima a solidão

E destrói o medoMuda os conceitosAquece o coraçãoE dizima a solidão

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