"Você me faz sorrir, mesmo sem saber, mesmo sem querer, mesmo sem estar aqui..."
Contos e imagines com os membros do GOT7.
Para você sonhar e se iludir!
O clima estava mais frio do que o desejado naquele aeroporto. Já era o segundo café que eu tomava e minhas mãos continuavam geladas, mesmo estando dentro do carro. Pela janela eu admirava a multidão de fãs que esperavam ansiosamente pela chegada deles. Elas pareciam não se importarem com os mínimos graus que faziam e eu não tirava a razão delas, a saudade era tão grande que nem o frio nos derrubavam. Foram pouco mais de 3 meses de turnê e eu só não fui porque todos eles me imploraram para ficar, pois não queriam me ver cansada. Principalmente o Jaebum que jurou ficar comigo todos os dias quando voltassem. Achei tão fofo o pedido dele que nem cogitei em insistir. Por coincidência do destino e para minha felicidade, a chegada deles caiu no mesmo dia em que o JB e eu completamos um ano de namoro. A ansiedade foi tanta que não aguentei esperar por ele no apartamento, então combinei com o pessoal para fazer uma surpresa. Meu coração bateu mais forte quando escutei gritos histéricos. Olhei rapidamente pela janela e vi as meninas se movendo com seus celulares e câmeras em mãos. Os seguranças tentavam acalma-las enquanto o Mark, o Jinyoung e o Bambam passavam por elas. Estiquei mais o pescoço e movi a cabeça à procura dos outros. Logo atrás vinha o Jackson acenando, seguido do Youngjae e do Yugyeom. Franzi a testa por não encontrar meu bolinho de arroz, mas segundos depois sorri ao vê-lo e ri mais ainda ao notar o quão sexy ele estava:
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Observei ele seguindo os meninos para o outro carro e achei graça de sua movimentação confusa quando os seguranças o conduziram para o carro em que eu estava. Quanto mais ele se aproximava, mais meu coração batia. A ansiedade misturada com saudade me deixava louca, tudo que eu mais queria era abraçá-lo logo. Quando um dos homens de preto abriu a porta do carro, meu coração perdeu uma batida. Esperei ele entrar, mas ele virou-se para os seguranças e questionou:
— Por que não posso ir com os outros?
— Apenas entre. — O homem que tinha aberto a porta antes mandou.
Oppa sentou no banco e ligeiramente virou a cabeça para mim. Sorri timidamente sentindo minhas bochechas ficarem vermelhas e acenei para ele.
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— Oi! — Ri escondendo o rosto com as mãos e JB parecia uma estátua paralisado em minha frente.
— O que está fazendo aqui? — Ele questionou depois de longos segundos.
