Pintou o céu fazia muito tempo que não tinha inspiração a forma com que desejava era uma tela em branco sem idéias tão alvo como a neve o vidro relatava a verdade do redor mas impedia o frio. Viver quase isolado no interior foi sua escolha. Se pegou sentindo falta de Nova Orleans. Calor tinha um ponto em ser confortável o frio não.
Inspirou e expirou.
Sentiu falta da filha que estava com a ex-esposa no céu da manhã teve fé procurando um sinal. Camille o grande amor de sua vida o largou por Marcel que criou como filho o corte era profundo demorava para curar mas em progresso ele não estava se afundando em álcool de novo.
Uma estrela cadente recordou da fala de sua filha "Papai a uma estrela faça um pedido" mas nunca avistou uma até ali.
Desejou poder mostrar algo assim a sua filha desejou o amor tinha tantas coisas o qual desejou como ser um rei recordou da frase de jamais pedir em voz alta como regra a ser cumprida e a estrela mudou o curso caindo Klaus abriu a porta de vidro saindo da casa para ver melhor, chegou mais perto e a estrela caia em direção a ele "merda" pulou se jogando no chão tendo que desviar.
Tonto levantou a neve abundante seu casaco de lã laranja era bom em o conter o frio. A cratera enorme Klaus teve que piscar não crendo correu querendo ver a pedra achou porém uma mulher. Encolhida em posição fetal abrindo os olhos como que acordando.
A primeira coisa que lhe passou foi que tinha sido atingida em vez de estranhar se preocupou "moça você está bem?" A garota o ignorou levantando o vestido rosa claro quase coral cintilava pó brilhante cinza azulado caiu dos cabelos quando moveu as mãos para a cabeça, nada como se estivessem no inverno de dezembro."O que aconteceu?" Se abraçou, numa discussão interna Klaus se moveu para ajudar a sair do buraco saltando na cratera. Olhos verdes e límpidos o encararam respirou fundo "Você!" O acusou sem dizer a razão nervosa retirou o casaco e envolveu nos ombros dela.
"Eu tenho um nome querida" disse colocando sobre a garota. tocou a pele no processo de cobrir e notou que estava irradiando calor.
"Klaus o que você pediu?"
Ele não se recordava de ter lhe dito o nome a encarou "Diga o que pediu?!"Em outro lugar teria duvidado da possibilidade mas uma menina que nunca o viu saber seu nome e saber que desejou algo a uma estrela enquanto sozinho na casa e estarem numa cratera de uma estrela o fez concluir "Não me diga que você é a estrela?"
Era louco insano impossível contra as possibilidades.
Ela fez que sim o duuuh óbvio nos traços, curiosos vinham chegando ele viu de longe segurou a puxando pelo braço antes de se tornarem atração.
Estavam sentados ela estava sentada na poltrona de couro se fosse específico se enrolou nos cobertores escolhendo o chão de piso como abrigo. O aquecedor funcionava a todo vapor, ela seria uma das responsabilidades sangrentas malditas acumuladas. A estrela tinha um rosto com a beleza etérea um corpo de estatura baixa e curvilínea o pó brilhante e rochoso haviam abandonado o cabelo castanho.O celular vibrou no bolso a tela piscou HALLEY deslizou o dedo aceitando a ligação "Elijah e eu sairemos de viagem em algumas horas então Elijah está levando nossa filha pra que fique com ela, infelizmente a viagem não tem dia certo para voltarmos"
Limpou a garganta a jovem olhava sua tela de pintura em andamento com curiosidade. Ele recordou o pedido.
"Como fez isso?" Exigiu sem receber atenção.
"Como você fez isso?" rebateu encarando a tela.
"Se chama arte, bem fazemos com tela escultura" explicou ela continuou olhando a tela era uma obra incompleta pois ele havia perdido a razão pra faze-lo.
"Eu sei o que é arte a milhares de anos observo isso... é incrível por pra fora o que algema sua mente" tocou suavemente o fracasso seco de tanta demora, ele tentou lembrar o que deu o empurrão pra tintas nada parecia certo. Idade trouxe tópicos...Quantos anos tinha? qual o seu nome?
"Quantos anos tem?" Disse por fim, caso contrário ficaria louco.
"Sempre tem tantas perguntas?" Reclamou ela se virando.
"Considerando que mal sei seu nome, parece justo saber" justicou tentando soar ofendido.
"Você fez o pedido, não?" disse o olhando despreocupada e dona da razão.
"Sim eu acho que fiz. Como uma estrela não sabe o pedido que realiza?" Questionou novamente.
Pareceu ofendida o rubor subindo as bochechas "Eu não fiz muito disso e não sou onipresente" prosseguiu.
"Novato? Com seus milhões anos?" Provocou em escárnio, ela não negou. Era difícil acreditar ele já teve demais até para seu imaginário. Sorriu amplamente a fazendo ver os reais pensamentos sobre o assunto.
"Céus, você é um idiota!" Rebateu.
"Sou? Então porque você é a única dizendo ser uma estrela, amor?"
O cabelo dela ficou um pouco luminoso igual uma aura azulada um brilho sutil, piscou chegando perto a rodou certo de que não era a luz causando o efeito "Você é simplesmente brilhante?""Não, sou Bonnie da constelação de Bennett" rebateu piscando lentamente suspirando o brilho desapareceu. Assimilou as palavras "Sou de muito longe pra ver a terra até ser movida de onde estava "
"Constelação?"
"Minha família, meus irmãos" o claro aborrecimento em explicar em nada o incomodou.
"Um aglomerado de corpos celestes" completou.
"Só isso que enxergam? Explosões de luz" cruzou os braços nunca pensou que estaria durante o inverno falando de fatos de estrelas. Deu de ombros ele não era simples mas não se aprofundou além da terra.
"O que mais seria?" Disse foi risível o aborrecimento "Esclareça, uma estrela distraíada é capaz incapaz de ouvir meu pedido?"
"O problema é que você deseja demais!" Justificou suspirando " Eu caí por uma razão, então para infelicidade de todos, ou sou seu pedido ou irei auxilia-lo a alcançar seus objetivos" completou o raciocínio.
Hope chegaria em breve o devia explicar?
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Um Conto Na Um Fato Sobre Estrelas
FanficOne-shot por que eu amo é isso. Vamos comemorar o gotic klonnie, 2021. Cronograma de publicação: * Primeiro dia uma fic já arquivada. * Segundo dia fic incompleta. *Terceiro fanfic da fanfic. Sequência: - Lembrados - Venha e fique - Um conto na neve...