Tudo por você-Travelaine

Não aguento mais!

《

Vanessa》

Chega! Eu abandonei uma vida pra está aqui com ele. Mas você é uma troxa. Sim sou muito troxa de ter passado esses anos todos do lado de um homem que nunca me deu valor nunca me deu amor, não dá pra amar por dois a vida toda.

Arrumava minha mala enquanto chorava rios, tudo que eu queria era ir em bora nesse exato momento e é isso que eu vou fazer.

Minha mala já estava pronta peguei apenas o necessário, nunca vivi para o luxo se estou com ele até hoje foi por amor.

- Que porra é essa? - estava de costa quando ouvir ele perguta.

- Tô saindo da sua vida! - falo já em lágrimas.

- Para de drama e coloca as roupas no guarda roupa Vanessa.- ele manda e percebi sua irritação, não vou voltar a traz

- pra quê você quer que eu fique? Pra esfregar suas amantes na minha cara? Para mostra pra todo mundo que você manda em mim? Não, eu não vou ficar, sempre fechei contigo, na cadeia, nos roubo, em tudo, tudo eu te apoiei e o que eu ganhei em troca? Traição, tapa na cara, deixada de lado por puta! Eu te amei de verdade eu quero ver qual é a puta que Vai fazer oque eu fiz por você. - cuspo as palavras na sua cara e saio andando.

- vanessa, Vanessa - ele me chama e eu viro para o olhar.

- Não vai, por favor! - Eu poderia larga essa mala e correr para seus braços, mas não vou perde mais uma chance de ser alguém de verdade.

- Não aguento mais travis! Não vou ser mais trouxa, não dá - desço as escadas olho ao redor, vou sentir saudade daqui.

Saio de casa e peço para um vapor me levar até a entrada da boca, tô deixando pra traz tudo que eu construí com ele todo esse império foi com minha ajuda que ele levantou, mas sinceramente não dá mais.

Enquanto espero o táxi vou pensando em quando nos conhecemos.

Um vaporzinho que ficava no meu pé e eu loca de paixão por ele, logo começamos a namorar e minha família não aprovou nossa relação foi ai a primeira coisa que eu abandonei por ele, minha família, logo depois foi a faculdade de direito e assim perdi minha liberdade sendo presa pela primeira vez, ele nunca foi me visitar, dizia que lá não era lugar pra ele e eu indiota concordava. Nossa primeira separação foi por traição, descobri que ele tava com outra em quanto eu mofava dentro de uma cela por 7 meses.

Tudo que eu aguentei por ele foi por amor ninguém pasaria pelo que eu passei só por dinheiro eu o amava de verdade e com o tempo esse sentimento foi dando lugar ao arrependimento, eu ainda o amava mas não vou perde mais oportunidades não.

O táxi logo chega e eu peço pra seguir para Niterói.

《Akuma》

puta merda eu só Fasso merda! Nem vou me abalar daqui dois dias ela tá de volta é o máximo que ela fica longe.

2 semanas depois

Minha morena não voltou até hoje a ruivinha nem olha na minha cara mais, to na merda fumando maconha direto e bebendo feito um condenado.

Agora eu sinto falta das paranoias dela da sua voz, cheiro, eu achava que esse bagulho de sentir falta era coisas de viado mas essa bagui dói Mano, ainda mais quando você sempre fudeu com uma pessoa que só te dava apoio e carinho, tô me sentindo um filho da puta, tô merecendo tudo que tô passando.

Me assustei quando cole entra na sala e se senta na cadeira a frente

- Vai ficar nessa irmão? - ele pergunta

- não tô bem. Quero ficar sozinho! - ele me olha e parece pensar.

- Vem almoçar lá em casa Hoje? - Cole pergunta

- Mano tô sem apetite.- cole se levanta e tira a garrafa da minha mão.

- anda logo cara, a mina fez um rango chavoso lá - ele me puxa para fora da sala,

Já estávamos no portão da casa da dona Sônia, vó do cole, entramos e a loira mina do cole já vem com uma forma, deduzo que seja lasanha, meu buxo já dá sinal.

- oi amor! - ela fala dando um selinho no cole - oi akuma - ele me dá um sorriso amigável me fazendo lenbra da ruivinha, porra sofrendo por duas.

- suave Lili?- ela confirma com a cabeça.

- Lili, a dona Sônia quer um pouco de suco! - ouvi aquela voz de novo era tudo que eu precisava.

Ela aparece na sala e logo me nota, Mano meu coração batia mais forte, que porra essa menina tem que me deixa mo estranho, tava cogitando dela ter feito simpatia da quele bagui de calcinha, só pode Mano.

- e ae mads - a comprimento

- oi - ela fala sem me olhar

- gente a comida tá na mesa- Lili chama nos tirando do clima estranho.

Lili e cole sai andando na frente até a cozinha eu fico pra traz junto com mads.

- mads - a chamo

- oi - ela se vira e para na minha frete

- nós assim.. é podemos conversar depois? - ela me olha e confirma, só preciso deixar as coisas claras pra ela para poder pedir desculpas a Vanessa.