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dois anos depois....

GILINSKY, Margot

Já se passavam das duas da tarde e eu ainda não havia terminado meu trabalho. Nathan não estava em casa, ele estava trabalhando em uma nova música, o que me preocupava um pouco já que suas músicas sempre falam de droga e sexo.

Jogo o lápis na mesa e bufo frustada, escuto o barulho da porta e levanto uma sombrancelha.

— Nate? — pergunto já me levantando e descendo as escadas, vendo o mesmo com um buquê de rosas e uma caixa de chocolate — O que é isso?

— Amanhã é seu aniversário, e como eu tô trabalhando na música, eu queria fazer isso pra você. Sei que é só amanhã, mas nosso tempo tá muito pequeno e...enfim — ele respira fundo me entregando a caixa de chocolate e pegando uma caixa pequena de seu bolso — Ainda tá bem cedo pra isso, eu sei, mas eu te amo e a coisa que eu mais quero é fazer você feliz.

— amor....— coloco a caixa em cima do balcão da cozinha e chego mais perto de Nate, que estava com lágrimas nos olhos

— A coisa que eu mais quero é passar o resto da minha vida ao seu lado, pode ter certeza. Eu te amo mais do que qualquer coisa no mundo e me deixa terminar caralho — ele diz a última parte quando me vê abrindo a boca e sorrio de lado — Você quer passar o resto da sua vida comigo, Margot? Quer se casar comigo? Quer se tornar a senhora Maloley e ter pequenos nathanzinhos e Margotzinhas pela casa? — arregalo os olhos — Muito cedo?

— Eu....eu... AH MEU DEUS ISSO É OURO, NATHAN?! — grito vendo a aliança de noivado e o escuto rir

— E então? — ele sorri limpando as lágrimas do meu rosto

— Você já sabe a resposta, amor! — ele dá um sorriso, e por fim, cola nossos lábios.

Nos separamos com selinhos. Abraço Nathan o mais forte que posso, eu estava mais feliz do que nunca! Estendo minha mão para o moreno que coloca a aliança no meu dedo, retribuo o gesto e me jogo em seu colo o abraçando novamente.

— eu te amo! De verdade, eu te amo muito mesmo — ele diz me dando vários beijos no rosto, e por fim, um selinho nos lábios.

— Eu te amo muito mais, meu amor! — digo o puxando para mais perto —Vem, vamos subir.

— Vamo transar, é? — ele pergunta beijando meu pescoço enquanto subiamos as escadas

— Pode apostar que sim! — falei rindo e abrindo a porta do nosso quarto e me virando para Nate, enquanto tirava minha blusa, ficando apenas com meu sutiã de renda e meu short.

— Puta que pariu, eu te amo muito! — ele morde o lábio e sorri andando até a cama e me sentando na mesma e me puxando para sentar em seu colo.

Acordei com uma barulhelheira do caralho, tentei me mexer, mas era impossível com o braço de Nathan abraçando minha cintura.

— amor... Eu quero sair — digo em seu ouvido, fazendo o mesmo resmungar

— Estamos noivos, vamos dormir mais um pouco.

ʜᴇᴀʀᴛʟᴇss  ⟲ Nɑthɑn Mɑloley [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora