Eu te amarei

É uma promessa que faço a você

   

Magnus e Alec não tiraram o sorriso bobo dos lábios nem por um segundo e todos estavam tão encantados por ver o quanto estavam lindos e felizes, ninguém discordaria que eles formam um lindo  casal.

- Quero sair daqui correndo para a lua de mel - disse Alec com um sorriso lindo.

- Se você não tirar essa cara de safado do seu belo rostinho de anjo não vamos nem conseguir chegar ao hotel. - disse Magnus devasso.

- É que não há sanidade com você nesse smoking, Mag... - disse Alec sussurrando no ouvido do então Marido . Não conseguindo completar porque Magnus já o tinha o beijado.

Foi lendo de começo, mas Alec pediu passagem e invadiu a boca de Magnus explorando- a com a lingua, quase como se estivesse contado seus dentes.

 - Ual!!!!! - tem alguém apressado pra ir para a lua de mel - disse uma voz doce e Alec se virou já sabendo quem era.

- Controla essa boca, Izzy! - disse Alec inrritadiço.

- Quem tem que controlar a boca é você ,maninho - disse Isabelle não contendo a gargalhada. - Você quase engoliu o Magnus!

Alec corou em todos os tons enquanto Magnus sorria.

- Deixa eles Isabelle - Jace havia aparecido.

- Ah! Obrigado Jace - disse Alec para o irmão.

- Quer ir para o seu quarto, Alec? - disse Jace. - Te dou cobertura - completou e começou a rir da careta do irmão.

- Queremos cobertura sim, mas é para ir para o Hotel. Eu não planejei uma noite romântica em Paris para acabar aqui no Instituto - disse Magnus 

- Romântica, é? - disse Alec sorrindo e tirando Magnus de órbita.

- Romântica não quer dizer que também não seja sexy e quente - disse pegando no suspensório do Marido. - Álias... Não é só sua sanidade que se perde com um smoking - completou passando a lingua nos lábios.

Magnus puxou Alec já abrindo um portal para Paris. Ele tinha planejado uma noite romântica com Alec, seu marido e, ele sorriu de ladinho pensando em Alec como marido. Nunca havia pensado em se casar, nesses séculos todos nunca teve vontade de dividir a sua vida, seus medos, seus objetivos, suas vitórias, as derrotas com ninguém, mas ai o ninguém ganhou nome e sobrenome. Alec era doce, era tímido, forte, centrado... Magnus o admirava pelas qualidades, o admirava pela beleza, ela chamava a atenção de Magnus, tudo em Alec chamava sua atenção, mas não era somente isso havia algo a mais, algo mais profundo que Magnus não entendia, nunca acreditou em amor a primeira vista, mas olhando para trás e lembrando do dia em que conheceu Alec, foi exatamente isso que aconteceu. Não era só um caçador de sombras, não era só um garoto bonito, um rosto bonito, um corpo bonito. Alec mudou Magnus, mudou tudo que ele acreditava, mudou cada pedaçinho dele. Magnus nunca havia contado sua vida a ninguém, não em detalhes, como foi com Alec. Ele confiava em Alec, ele amava Alec e ele sabia que não amaria mais ninguém, ninguém chegaria nem aos pés do amor que ele tem por Alec. São almas ligadas, corações ligados e desejos, desejos puros, impuros ligados...

O hotel era um hotel de época, provavelmente vitoriana, tinha um grande lustre no centro, ao redor era trabalhado em pedras e papéis de paredes provavelmente reformado, Alec estava tão concentrado que nem reparou que Magnus já avisa falado com a recepcionista e já estava arrastando ele para o quarto. Alec sorriu travesso.

- Hmm... Acho que tem alguém apressado - diz Alec mexendo com o Marido.

- Ah! Vai Alec. Eu não sou o único - disse Magnus dando um giro e parando em frente a Alec agarrando a faixa de seu suspensório novamente passando a lingua nos lábios e sorrindo travesso.