Dia 5

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Hoje matei Isabella maldito diário, na verdade acabo de matar ela e ainda estou com minhas mãos sujas de sangue, não tenho nenhuma duvida dentro de mim que sou quase um deus, que julga quem deve ou não continuar a viver.

Como prometido Maldito, irei contar todos os detalhes de como fiz isso. Como todos os dias me levantei cedo, arrumei minha mochila para escola com algumas coisinhas a mais; uma corda, faca, isqueiro, tesoura, luvas, fita isolante, roupas extras e gasolina.

Na escola assiste às aulas e ainda participei de cada uma, afinal eu sou melhor aluno da turma cresci com todos os professores falando que eu sou diferente dos outros garotos da minha idade, então devia zelar pela minha reputação e fazer tudo que costumo fazer no cotidiano para que ninguém levantasse suspeita sobre mim.

Durante o restante do dia ignorei Isabella como já venho fazendo há meses, mas fiquei de olho nela o tempo todo, era fácil, onde quer que eu fosse lá estava ela lá atrás de mim, sempre me vigiando ao longe, e era com isso que eu estava contando para poder mata-la.

Quando a aula acabou mudei um pouco minha rota, entrei no bosque onde ninguém costuma ir justamente por causa de ursos e outros bichos que vivem nele, porém lá estava ela me seguindo escondida atrás das arvores.

Assim que percebi que já estávamos perto de onde eu queria leva-la, parei de caminhar e gritei para ela que já sabia que estava sendo seguido. Ela saiu de trás das arvores e veio em minha direção com o rosto corado de vergonha, enquanto ela se aproximava eu procurei o maior galho que pude segurar, ela ainda continuava a me olhar e nem se quer perguntou o porquê eu estava segurando aquilo. Mas antes que ela pudesse dizer alguma coisa, com uma pancada forte bati em sua cabeça a deixando inconsciente.

Sua cabeça sangrava um pouco, isso me deixou excitado, foi uma sensação nova, amarrei seus pés e suas mãos para que não pudesse fugir. Ainda não estávamos no lugar exato onde queria, então tive que arrastar seu corpo pelo chão mais um pouco até chegarmos a uma igreja totalmente abandonada.

Não conseguia parar de olhar aquele corpo deitado no piso da igreja, era tão especial aquele momento, antes que ela acordasse coloquei uma fita isolante em sua boca para não pudesse gritar por ajuda. Enquanto olhava o ferimento em sua cabeça não resistir, queria fuder aquele corpo. Tirei sua calça e transei com ela enquanto estava dormindo. Perto de terminar percebi que ela já estava acordando totalmente desesperada, seus olhos começaram a sair lagrimas.

Subi minhas calças, e tentei acalma-la, pois o pior ainda por vir. Dava para entender que ela tentava falar pedindo pra sair dali, umas tentativas de gritar por socorro, mas o som era abalado pela fita em sua boca.

Estava na hora de começar, primeiro peguei uma luva coloquei em minhas mãos, logo tirei a tesoura em minha bolsa enquanto ela me olhava firmemente com uma expressão de assustada.

Isabella tinha um grande cabelo preto até sua cintura, então o cortei e joguei em sua frente, ela se sacudia tentando escapar, mas era em vão. Em seguida rasguei sua blusa, tirei a faca da bolsa e fiz um grande S em sua barriga, o sangue começou molhar todo o chão da igreja, continuei a fazer cortes grandes em pequenos sobre o seu corpo, todos em formatos de letras, V, W, A.

Não era suficiente ainda para mim, embora estivesse feliz em admirar o desespero a dor e até ver ela se urinar de medo ou uma mistura de sentimentos. Cortei alguns dos seus dedos dos pés, fiz mais alguns cortes em seu rosto, ela já estava perdendo a consciência, ela não podia morrer antes do meu plano final.

Tirei um frasco com pouco de gasolina, derramei sobre seu corpo, estávamos muito longe para alguém pudesse ver fumaça, e a igreja nem sequer tinha moveis que pudesse pegar fogo. Afastei-me um pouco e joguei o isqueiro sobre ela, as chamas logo tomarão seu corpo.

Assim que a fumaça começou a ficar forte corri para casa já. Agora estou aqui tão satisfeito. Já esta de noite, e logo os pais dela vão procurá-la, devo ficar a atento a tudo, até agora não tem como ninguém saber que foi eu.

Boa noite maldito diário, amanhã lhe conto mais.

Diário De Um PsicopataWhere stories live. Discover now