Desejos

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As vezes fico constrangido
Do que posso vir a pensar
E creio que já não sou bom
No seu sentido vulgar

Não considero que peco
Desejando o que é teu
E se te vier a rouba-lo
Dirás que também não é meu

Mas quando teu objeto é conivente
No que para ti parece mal
Talvez não seja tão teu
Que não me possa ser igual!

Poesias EscolhidasOnde histórias criam vida. Descubra agora