Cap 18

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JULIA

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JULIA

Depois que Caio saiu fiquei pensando porque ele se foi cabisbaixo, porém não encontrei nenhuma resposta, talvez ele esteja passando por um momento difícil, não sei, mas espero do fundo do coração que ele fique bem, sinto algo ruim quando o vejo as...

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Depois que Caio saiu fiquei pensando porque ele se foi cabisbaixo, porém não encontrei nenhuma resposta, talvez ele esteja passando por um momento difícil, não sei, mas espero do fundo do coração que ele fique bem, sinto algo ruim quando o vejo assim, posso compartilhar da sua dor, consigo vê-la nos seus lindos olhos. Levanto da cama e vou para pequena cozinha que tem um bar ao redor, ligo o microondas e coloco a água dentro, se Manuela acordar o chá dela já vai está pronto.

Pipipipi...

Acho estranho esse barulho, pois não é do microondas e vem de onde Manuela está, vou até lá ouvindo o apito insistente, pego em minhas mãos um moderno celular, não olho no visor, mas presumo ser de Caio.

_ Tenho que devolver, deve ser algo importante.

Saio do quarto deixando a porta encostada já que sair sem chave, bato na porta ao meu lado.

_ Que seja essa.

Sussurro, quando ele saiu ouvir a porta se fechar bem próximo então presumo que seja esse quarto que ele está.

_ Julia?

Ao levantar meus olhos lentamente tenho uma visão pragmática ao vê-lo com uma toalha amarrada em seu troco, mas não é isso que me deixa totalmente fora de órbita, mas é a asa afogueada que se espante pelo seu tronco me dando o pensamento de uma única ave que pode ter essa asa. "Fênix!" Imediatamente viro o rosto ao sentir um desejo descabido por tocar toda região do seu tórax e tirar sua toalha por ter a visão da fênix tatuada em sua virilha.

_ Nossa desculpa, um minuto.

Respiro sôfrega tomando aquele choque de realidade quando ele se afasta, não sei o que está acontecendo comigo, simplesmente estou trêmula e paralisada em sua porta, meu cérebro que fugir daqui, porém eu simplesmente não consigo dar um passo.

FênixOnde histórias criam vida. Descubra agora