good boy harry

prefácio

Notas do autor

Olá honeys

Fanfic nova aqui, ela é tomarry / harrymort

Eu não tenho um final específico, estou apenas escrevendo de acordo com a minha imaginação. Pode não ser acabada.

Qualquer erro me digam por favor.

Este prefácio é uma cena de uma outras fanfics e contos reais de abuso infantil que vou implementar aqui, contém abuso psicológico e fisico infantil severo, se você se sente desconfortável com esse conteúdo não leia por favor, pode servir como gatilho.

Pode ter cenas iguais ao conteúdo original, mas não tem como objetivo ser fiel a ele.

Chaves:

"Fala"

'Pensamento'

cena se passando na mente / lembrança / FlashBack.

¥ parsel ¥

Outra língua que não o inglês

Boa leitura.💕

Leiam as notas do altor

   Harry sempre soube o que era o amor, foi o que ele sempre ansiou por isso, como um calor repuxando suas veias, mas ele descobriu que nunca o teria.

Harry tinha 3 anos, tinha acabado de tirar as flores ruins do jardim, como sua tia havia mandado. Assim que se linpou na torneira do jardim e trocou suas roupas dadas de seu primo, entrou em casa para avisar sua tia de que havia terminado sua tarefa.
Na sala seus tios estavam brincado de pula-pula no joelho com seu primo Duda, parou ao lado do sofá, esperando pacientemente sua vez como foi ensinado a nunca enterromper.
  Assim que Duda cansou de brincar e ficou com fome (de novo por causa de seu estômago destendido) sua tia foi a cozinha preparar sua mamadeira.

"É a minha vez agora tio vernon?" Seu tio direcionou o olhar para ele com uma carranca confusa.

"Vez de que aberração?"

"De pular."

O homem gordo tirou seu filho bom e normal de seu colo e o colocou no sofá rapidamente e deu um tapa forte o suficiente para derrubar a criança e disse palavras que seriam gravadas em sua alma.

"Brincadeiras são só para crianças boas e normais, aberrações como você não merecem isso." 
  
O amor era só para meninos bons, ele podia não conseguir ser normal, já que a sua aberração o perseguia, mas talvez se ele fosse bom ele poderia finalmente ser amado, nem que seja um pouquinho.